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Bem vindo ao Blog Etnologia, Tradição, Ambiente e Pesca Artesanal. Base de Pesquisa do departamento de Antropologia da UFRN

segunda-feira, 30 de julho de 2012

GTs XV CISO - Populações Tradicionais e Pesca Artesanal


 


GT24 - Populações tradicionais, processos sociais e meio ambiente
Coordenação: José Glebson Vieira (UERN) e Francisca de Souza Miller (UFRN)

Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais: reordenamento jurídico e políticas públicas. Mobilizações de populações tradicionais, regularização fundiária e políticas públicas diferenciadas. Desenvolvimento, meio ambiente e cultura. Regimes de territorialidades, produção e transmissão de saberes, etnociências, políticas ambientais, projetos de desenvolvimento de manejo e conservação e relação natureza e sociedade. Este GT tem como objetivo congregar pesquisadores de diferentes áreas, que compõem as Ciências Sociais, e tenham desenvolvido análises teóricas e empíricas sobre os processos e dinâmicas sociais observados em grupos indígenas, quilombolas, pescadores, camponeses, ribeirinhos, ciganos, dentre outros no norte e nordeste brasileiro. O GT acolherá reflexões que explorem os desafios e perspectivas relativas à relação entre desenvolvimento, meio ambiente e cultura, e que investiguem os modos de vida dessas populações e produção de suas especificidades culturais, étnicas e históricas, com foco nos regimes de territorialidade, produção e transmissão de saberes tradicionais, etnociências, nos campos relacionais com seu entorno e nos modos de construir e apreender as complexas e diversas relações entre natureza e sociedade.

MR06 - OS DESAFIOS DA PESCA TRADICIONAL: CONTINUIDADES E MUDANÇAS
Coordenação: Lourdes Gonçalves Furtado (UFPA), Cristiano Wellington Noberto Ramalho (UFS)
Francisca de Souza Miller (UFRN) e Simone Carneiro Maldonado (UFPB)

A pesca artesanal consiste em importante fonte de alimento e renda para muitas populações humanas das áreas costeiras e fluviais do Brasil (BAYLEY e PETRERE JR., 1989).É, também, uma das atividades extrativas mais tradicionais presente nas regiões brasileiras, pois tem grande relação com os processos culturais de populações que se apropriam da diversidade de seus ambientes aquáticos – mar, rios, lagos, igarapés, igapós – e de seus recursos, imprimindo-lhes um significado que dentro de uma lógica própria de sociedades caboclas, alicerça sua vida material e imaterial. Porém, muitas práticas culturais vêm sendo diluídas, ou mesmo perdidas, em sociedades tradicionais. Segundo Berkes (1999), a perda do conhecimento tradicional tem sido atribuída às inovações tecnológicas, às pressões devido ao crescimento populacional, à quebra dos sistemas tradicionais sociais, à perda do controle das populações locais sobre áreas e recursos, e às mudanças de visão devido à urbanização, ou seja, essa atividade não fugiu à regra e foi inserida nos processos de transformação ocasionados pela modernidade, porém, pesquisas indicam que apesar de toda a intensidade dessa modernização, tradições resistem. Aliados a esse processo, uma maior influência de movimentos sociais na atividade pesqueira e a participação mais intensa de mulheres vem ocasionando alterações significativas nessa atividade. Em virtude disso, a presente proposta de Mesa-Redonda, então, tem como objetivo discutir, através de relatos de pesquisas, os processos de mudanças e continuidades relativos à pesca artesanal. Pesquisadores das regiões Nordeste e Norte farão exposições de suas pesquisas, com temas variados, porém, relacionados à temática em questão, a fim de nortear as discussões a serem realizadas nessa Mesa-Redonda.

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Cláudio Rogério
Bolsista ETAPA
UFRN

Livro Eletrônico

Esta recente publicação do livro "Turismo, Globalização e sociaedades Locais na Peninsula de Yucatán, México" recente publicação de, Gustavo Marín Guardado, Ana García de Fuentes y Magalí Daltabut Godás (Coords.), editado pela Sociedad Canaria de Antropología y PASOS Revista de Turismo y Patrimonio Cultural, Tenerife, España, 2012.

Se trata de uma versão do livro eletrêonico (e-libro), mas de forma gratuita disponível em:

Para todo o público acadêmico, este e outras publicações podem ser encontradas no site. 

Postado por
Cláudio rogério
Bolsista ETAPA
UFRN

terça-feira, 3 de julho de 2012

Publicação eletrónica da nova Vivência, do Departamento de Antropologia da UFRN


Artigo publicado na Vivência: Revista eletrônica de Antropologia, Vol. 1, No 39 (2012) do Departamento de Antropologia (DAN) da UFRN. Abaixo, o resumo do texto em anexo no site do Professor Dr. Tom O. Miller.

RESUMO

Este artigo, após tecer algumas considerações sobre a natureza dos artefatos na tecnologia – tidos como intermediários entre as pessoas e o seu ambiente, do ponto de vista da Antropologia e da Arqueologia (incluindo o contexto natural e o cultural), trata de aspectos da definição, função e manuseio destes, com um enfoque na tecnologia de instrumentos de pedra.
Palavras-chave: Tecnologia. Artefatos. Arqueologia antropológica. Tecnologia lítica.


Autor:  T. O. Miller --- Considerações sobre a tecnologia: quando é um artefato? Vivência, Revista de Antropologia, no. 39, p. 91-100, 2012. 

Anexo: http://www.periodicos.ufrn.br/ojs/index.php/vivencia/article/view/1937

Prof. Dr. Tom O. Miller, Presidente
 Associação Norte-rio-grandense de Arqueologia
Site da ANA - http://www.cchla.ufrn.br/ANA

Publicado por: 

Cláudio Rogério
Bolsista ETAPA

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Representante do PRODEMA RN na Rio+20

         Divulgação da notícia referente a ida de nossa Ilustre Coordenadora, Prof.a Dr.a Eliza Maria Xavier Freira à Conferência Rio+20, representando a UFRN.

Acessem o link: http://cienciasclimaticas.blogspot.com.br/2012/06/rio20-presenca-do-rio-grande-do-norte.html

É o PRODEMA participando do debate e da construção de propostas pelo desenvolvimento sustentável no mundo!

Att.
David Emmanuel
Secretário do PRODEMA/UFRN

Enviado por email pela Professora Francisca de Souza miller
 
Postado por Cláudio rogério 
Bolsista ETAPA

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Chamada para inscrição de congresso na Inglaterra - IUAES 2013

Estamos propondo um um panel na conferencia do IUAES (Manchester, UK, 5-10 agosto 2013). O prazo para submitir trabalhos é muito perto - 13 de junho, talvez seja prorogado mas... Interessados, inscrevam-se; não interessados, façam circular esta chamada.

CALL FOR PAPERS IUAES 2013: RE-THINKING COLLABORATION. BETWEEN RESEARCH AND SOCIO-POLITICAL INTERVENTIONS.
The 17th World Congress of the International Union of Anthropological and Ethnological Sciences with the overall theme "Evolving Humanity, Emerging Worlds" will be hosted by the University of Manchester, UK from the 5th-10th August 2013.

Convenors: Carmen Rial, Alex Vailati (For submission please email to alexvailati@gmail.com)

Chair: Marc Piault
Panel Short Abstract:
This panel will focus on that projects that are crossing barrier between research and socio-political intervention, in order to reflect on how power relationships are developed in so called 'collaborative' projects.

Panel Long Abstract:
         The word collaboration has been strongly present in the history of cultural anthropology, in particular since 1922, with the first two example of this practice. Malinowsky monograph and Flaherty documentary, has marked anthropologists imagination with the embryonic possibility of producing shared text, result of collaboration with 'subjects'. Jean Rouch works has also been emblematic of this practice. Since Sixties, especially in visual anthropology, the aim of producing shared representation underlined various experimentations. Nowadays, we can say that this expertise on research collaboration processes' creation is a heritage of anthropology.
       Moreover in many societies the words 'collaboration' or 'participation' are used within many political frameworks in order to underline an intimate connection with power groups and 'recipient' of social and political projects. Many case studies evidence this global trend. Furthermore, it is also detectable a process of 'ideologization' of participation, strategy useful to hide power relations and hegemonic influences. This panel's aims are to reflect on contribution of anthropological theory and ethnological practice to the topic of collaboration. On a de-constructive level, this panel could be a platform to reflect on how power relationships are developed in collaborative projects: which are the limits of collaboration between researchers and researched? How institutions influence this relationship? Which is the role of scientific associations this debate? It is necessary create ethics code useful to protect 'research subjects'? We invite the submission of projects that are  using collaboration, as well as to respond to those questions, also to cross that barrier between scientific research and socio-political intervention.

Informações enviadas poCarmen Rial, Profa. do Departamento de Antropologia da Universidade Federal de Santa Catarina. Coordenadora do NAVI/GAUM e Diretora do Associação Brasileira de Antropologia
 
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Cláudio Rogério
Bolsista ETAPA
UFRN

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Nem Tudo o que parece é...pode ser que seja PLÀGIO


Prezados Professores e alunos estamos encaminhando, em anexo, texto sobre plágio como sugestão de leitura e divulgação.

"Infelizmente, porém, o desenvolvimento da tecnologia não obedeceu aos padrões éticos e legais de conduta esperados dos cidadãos e das instituições. Não há qualquer controle sobre o uso das máquinas, e nem sobre a distribuição das obras que elas produzem. Também não há domínio sobre a circulação de diversos bens intelectuais na rede mundial de computadores (conhecida simplesmente como internet). Assim, a obra plagiadora sempre remete seu interlocutor à obra plagiada. Observa-se, entre ambas, algum tipo de identidade, que tanto pode se dar nalinguagem quanto em qualquer elemento da forma estética. Falta ao autor plagiador, a necessária criatividade – e também a ética – para idealizar obra de estilo próprio, independente e única em seu formato, em sua significação e articulação".  

O texto acima não é o mesmo que consta no dowload. Ele foi retirado/copiado do site www.convergencia.jor.b, artigo da jornalista e advogada Elisângela Dias Menezes para esclarecimento nesta página sobre o assunto. Qualquer eventuais e infrigimento, favor nos comunicar. 

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Cláudio Rogério
Bolsista ETAPA

CHAMADA DE ARTIGOS PARA A REVISTA VIVÊNCIA


 

     A próxima edição da Vivência: Revista de Antropologia irá ser “generalista” na área de Antropologia. A revista está recebendo artigos até o dia 15 de Junho de 2012.
A VIVÊNCIA: REVISTA DE ANTROPOLOGIA, vinculada ao Departamento de Antropologia e ao Programa de Pós-Graduação em  Antropologia Social da UFRN está recebendo contribuições para seu quadragésimo número. São bem-vindos artigos inéditos, resenhas, propostas de tradução, relatos de experiências, e entrevistas pertinentes à antropologia.

As contribuições devem ser enviadas para vivenciareant@yahoo.com.br, até o dia 15 de junho de 2012.
 Ou:
VIVÊNCIA REVISTA DE ANTROPOLOGIA
Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN
Departamento de Antropologia da UFRN (Sala 903, 912 e 919 no 1º andar)
Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes – CCHLA
Campus Universitário – Lagoa Nova
59.072-970
Natal – RN

NORMAS PARA COLABORAÇÃO

Os artigos devem ter entre 3.000 e 10.000 palavras;
• Utilizar, no texto, o sistema AUTOR (data); AUTOR (data, número de página);
• Os títulos não são numerados; utilizar, no máximo, duas hierarquias;
• Notas podem ser incluídas ao final do texto. Recomenda-se restringir sua utilização e não utilizar nota muito longa;
• Todas as citações devem aparecer “entre aspas”, inclusive as “destacadas do texto”;
. No caso de inclusão de figuras, gráficos, fotografias, estes deverão ser fornecidos em “Formato Final”, em preto e branco;
EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS:
Os artigos devem ser organizados na seguinte ordem:
- Título;
- Título em Inglês, francês e espanhol;
- Autor;
- E-mail;
- Identificação do autor, incluindo filiação acadêmica, titulação/
instituição, outra informação de interesse (máximo três linhas);
- Resumo;
- 3 palavras-chave;
- Abstract;
- 3 keywords;
-Texto;
- Notas;
- Referências (ver exemplos abaixo).
Formatação do artigo:
- Todas as margens com 3 cm;
- Espaçamentos 1,5;
- Fonte Arial 12;
- Título: Arial 16 MAIÚSCULA negrito;
- 1º Subtítulo: Arial 14 MAIÚSCULA negrito;
- 2º Subtítulo: Arial 12 Maiúscula/minúscula negrito;
- Citações destacadas do texto: Arial 11 com recuo de 2 cm.

Livro
Autor (SOBRENOME, Prenome (s) ). Titulo: subtítulo (se houver). Número de edição
 (caso seja a 1ª não precisa indicar). Imprensa (Local: editora, data de publicação).
BLAY, Eva Alterman. Eu não tenho onde morar: vilas operárias na cidade de São Paulo.
São Paulo: Nobel, 1985.
Dois autores
RIBEIRO, Luiz C. de Queiroz; PECHMAN, Robert M. O que é questão da moradia. São
Paulo: Nova Cultura; Brasiliense, 1985.
Três autores
CERTEAU, Michel; GIARD, Luce; MAYOL, Pierre. A invenção do cotidiano. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1996.
Mais de três
Citar todos os autores, não utilize et al.
Parte de autor diferente do todo
MIRANDA, Orlando. O trabalho e a corrosão da consciência coletiva: um estudo de caso em bairro de Natal. In: VALENÇA, Márcio Moraes; GOMES, Rita de Cássia da Conceição (Org.). Globalização e desigualdade. Natal: A. S. Editores, 2002.

Artigos em Periódico
SOBRENOME, Prenome (s) do autor do artigo referenciado. Título do artigo: subtítulo (se houver). Título da Revista. Volume, número, intervalo de páginas, mês, ano da publicação. (Nota especial indicando tipo do fascículo (se houver).
CAVIGNAC, Julie Antoinett. Festas e penitências no sertão. Vivência. v. 13, n. 1, p. 33-45. jan./jun., 1999. (Dossiê: Festa).

Dissertação, teses, monografias etc.
Autor (SOBRENOME, Prenome (s) ). Titulo: subtítulo (se houver). Dissertação (tese ou monografia). (Nome do Programa) Departamento, Universidade, local, ano.
SILVA, Ângelo Magalhães. Os objetos imobiliários e a produção do espaço na zona sul
de Natal/RN. Dissertação. (Mestrado em Ciências Sociais) Departamento de Ciências Sociais, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2003.

Documentos resgatados pela Internet (online)
Autor (SOBRENOME, Prenome (s) ou ENTIDADE). Título: subtítulo (se houver). Local: editora, ano (se houver). Disponível em: < endereço eletrônico>. Acesso em: dia, mês, ano.
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. Documento de Política Nacional de Habitação.
Disponível em:<http://www.finatec.com.br/projetos/politicahabitacional.htm>. Acesso em: 05 set. 2002.

Revistas e Jornais
Revista
Título da Revista. Ano, número, periodicidade. Notas especiais.
Preá. 2003, n. 3. Trimestral.

Artigos em Jornais
SOBRENOME, Prenome (s) do autor do artigo referenciado. Título do artigo. Título do
jornal, local, dia, mês de publicação, ano. Título do caderno.
FREIRE, Flávio Henrique Miranda de Araújo. Envelhecimento populacional no RN.
Diário de Natal, Natal, 29, novembro, 2003. Da Vinci.

 
As contribuições devem ser enviadas para vivenciareant@ Yahoo.com.br
 Até o dia 15 de junho  de 2012.  Fornecer texto em formato eletrônico (CD ou envio por e-mail).

Atenciosamente,
As Editoras
Francisca de Souza Miller
Lisabete Coradini

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Cláudio
bolsista ETAPA