ETAPA

Bem vindo ao Blog Etnologia, Tradição, Ambiente e Pesca Artesanal. Base de Pesquisa do departamento de Antropologia da UFRN

sexta-feira, 23 de setembro de 2022

Comunidade de Enxu Queimado (Pedra Grande – RN).

 Imagens da pesquisa de campo na comunidade tradicional de pesca de Enxu Queimado     (Pedra Grande – RN).


Acervo da pesquisadora do ETAPA – Doutoranda PPGAS – Patrícia Jeanny – Janeiro de 2021. 





segunda-feira, 25 de abril de 2022

33° RBA, Antropologia dos povos tradicionais costeiros: práticas sociais, disputas identitárias e conflitos

 

Olá pessoal, passando para divulgar mais uma edição do Grupo de Trabalho - Antropologia dos povos tradicionais costeiros: práticas sociais, disputas identitárias e conflitos, coordenado por José Colaço (UFF) e Francisca Miller (UFRN). O prazo para submissão de trabalhos aos GTs acontece entre
30/03 e 03/05/22. Confira maiores informações no site da Reunião Brasileira de Antropologia no site:
https://www.33rba.abant.org.br/site/capa
@inctineac @iac.uff @cs_uffcampos @uffcamposoficial @cs_uffcampos @uffoficial @cipac.cure @jornadappgjs @uenf_oficial @peapescarte @territoriosdopetroleo @anpocs @aba_antropologia
 

Plataforma Digital de Observatório da Pesca Artesanal


🍃🐟 Site do Observatório da Pesca Artesanal, vai reunir dezenas de informações sobre a comunidade pesqueira, como legislação, pesquisas e dados sobre saúde, com o intuito de otimizar a comunicação entre as organizações, associações e Pescadores e Pescadoras.

🖥 A partir do fornecimento dessas informações, que são de interesse tanto da comunidade, quanto do público em geral, o Observatório projeta contribuir com a auto-organização dos pescadores(as), possibilitando mobilizações, apoio e mais visibilidade social e política às lutas, desafios e oportunidades para a potencialização da pesca artesanal, dos pescadores e das pescadoras em todo o país.

📌O lançamento ocorre nesta segunda-feira (25), às 14h30, no Centro Cultural de Brasília, com transmissão online via página do CPP Nacional e do MPP.


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terça-feira, 15 de março de 2022

Rede MangueMar

 MangueMar/RN realizou, no dia 02/09/2021, a oficina de formação sobre
formas de atuação em rede para assegurar a permanência das comunidades tradicionais
pesqueiras em seu lugar de origem.

🐟 Na ocasião compartilhamos informações valiosas sobre as formas de mobilização social e mecanismos de regularizações territoriais que estão sendo utilizados de forma estratégica ao longo da costa do RN.

🌎 O trabalho de formação trouxe a mobilização social como estratégia de luta dentro da rede MangueMar e vem ocorrendo por meio de fóruns, seminários, campanhas e
oficinas de mapeamento juntos às comunidades pesqueiras.

👥 Os agentes sociais mobilizados são as colônias e associações de pesca, movimentos e
articulações sociais que em trabalho integrado entre sociedade civil e instituições de pesquisa vêm trabalhando em três importantes frentes de trabalho: PL 131/2020, TAUS / CDRU e Plano diretor.

✍️ A oficina pôde estabelecer uma linha de atuação e cooperação em rede de modo a projetar ao longo da costa Potiguar um trabalho de base tendo a mobilização social e o mapeamento dos territórios da pesca como ponto central para conquista de direitos sociais e territoriais.

#territóriodapesca #pescaartesanal #riograndedonorte

 

 

segunda-feira, 24 de janeiro de 2022

Ano Internacional da Pesca e Aquicultura Artesanais

2022 é o ANO INTERNACIONAL DA PESCA E DA AQUICULTURA ARTESANAIS. O objetivo da ONU é valorizar a contribuição dessas atividades, em termos alimentares e econômicos, além de fortalecer as famílias que dependem delas.

No Brasil existe 1,2 milhão de pescadores – de cada 200 brasileiros, 1 é pescador. Desse total estima-se que 90% sejam pescadores artesanais, e que contribuem com mais da metade (de 45% a 70%) da produção pesqueira desembarcada no País.

Segundo a Organização para a Alimentação e Agricultura (FAO, na sigla em inglês), pelo menos 16% dos empregos associados à pesca extrativa são ocupados por mulheres.

A pesca de pequena escala assume papel fundamental na geração de trabalho e renda, produção de alimento e segurança alimentar para parcela significativa da população.

No estuário do Rio Formoso, Litoral Sul de Pernambuco e dentro da área de atuação do PeldTams, há pelo menos 2.492 famílias de pescadores e pescadoras artesanais, das quais 80 são quilombolas. Entidades representativas desses grupos pediram ao governo do Estado que transforme a área em uma Reserva Extrativista. A Resex protegerá os meios de vida e a cultura dessas populações, garantindo sua segurança alimentar.

A Resex do Rio Formoso inclui 3 municípios do Sul de Pernambuco: Rio Formoso, Tamandaré, Sirinhaém. Abrange uma área de 2.615,91 hectares do estuário do Rio Formoso, formado por 3 rios: Formoso, Passos e Ariquindá. A Resex garantirá o uso sustentável dos recursos naturais da região.