Juntos pela mudança!
#esporte #educação #meioambiente #cidadania #artecultura
#audiovisual #geografia #educacaoambiental #vela #velejar #navegar
#salveoriopotengi
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Patrocínio:
Em busca
🔆Apoio:
@iate.clubedonatal
@marinhaofcial
@humanauticos
@redemanguemar.rnInfelizmente,
essas são cenas recorrentes no estuário do Rio Potengi.
Entre as árvores e raízes do mangue, temos uma
enorme quantidade de resíduos sólidos
que poluem, contaminam e degradam esse ecossistema tão importante para a
manutenção da vida na água e na terra.
Necessitamos juntar forças para mudar essa realidade!
Venha fazer parte dessa mudança!
Vamos juntos contribuir para que o ecossistema manguezal
do Rio Potengi seja restaurado, propiciando o equilíbrio da sua rica biodiversidade.
Juntos
pela mudança!
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ICMBio lança Plano de Redução de Impactos de Hidrelétricas sobre a Biodiversidade na Amazônia
Publicado em 27 de fevereiro de 2023
Pescadores do MPP se reúnem, em Brasília, com Ministro da Pesca e Aquicultura
03-02-2023Fonte: Assessoria de Comunicação do CPP | Fotos: Adriana Lima
Representantes do Movimento dos Pescadores e Pescadoras artesanais (MPP) de 13 estados estiveram reunidos no dia de ontem (02/02) com o Ministro da Pesca e Aquicultura (MPA),
André de Paula, na sede do MPA, em Brasília (DF). O encontro serviu para os pescadores e pescadoras apresentarem para o ministro, o MPP, seu histórico e principais pautas, além de darem boas vindas nesse início de mandato. Participaram da reunião também representantes do Conselho Pastoral dos Pescadores e secretários do ministério.
“A luta dos pescadores e do movimento vem de muito tempo. É um processo que se dá pela garantia dos direitos, a partir de antes da constituinte e após a constituinte. Então é todo um processo de muita luta que nos antecederam, sempre nessa busca por direitos para fazer com que homens e mulheres da pesca sejam reconhecidos, e não apenas os saberes da técnica, mas também que se reconheçam os saberes da prática. Quando se cria a sigla do movimento, a primeira bandeira de luta que se dá é a questão do território, a defesa dos territórios tradicionais pesqueiros. Porque compreendemos que sem território não existirá pescadores e pescadoras tradicionais, então garantir o território é garantir todo esse conjunto de direitos que não é apenas o acesso à moradia, ou a coletar o peixe e o marisco, mas garantir de fato soberania alimentar e as tradições”, explicou a pescadora e membro da coordenação nacional do MPP, Josana Pinto.
Os pescadores entregaram ao ministro a Plataforma Política do Campo Popular da Pesca Artesanal para as Eleições 2022, documento que foi construído em conjunto pelo MPP e outras organizações do campo da pesca artesanal, em junho de 2022. Prometeram ainda levar um novo documento mais detalhado com as demandas específicas do MPP.
Josana também ressaltou a importância de evitar a repetição de erros de administrações passadas. “O foco é não permitir o erro do passado, mas avançar daqui para frente. Queremos que essa composição ministerial tenha o foco para a realidade dos territórios tradicionais pesqueiros do Brasil e para a realidade do diferencial geográfico de cada região. Não se pode dizer que a mesma coisa que é para o estado do Amazonas, é para o estado do Ceará, ou para o estado do Rio Grande do Sul, ou para o estado do Pará. Cada região tem o seu diferencial e precisa ser compreendida a partir do orçamento das políticas públicas que forem direcionadas para cada região”, lembrou a pescadora.
O ministro agradeceu as boas vindas e a entrega do documento e falou que o Ministério está aberto aos pescadores e pescadoras artesanais. “Quero reafirmar que essa casa é de vocês. Em política a gente aprende toda hora e todo dia. E a gente não aprende em faculdade, a gente aprende é com o povo e a gente governa para o povo. Esse governo tem a cara do Brasil. Nós não temos o direito de errar porque a esperança do povo é muito grande. Precisamos fazer diferente. O principal é fazer o governo servir ao povo. Fazer com que o governo funcione para dar resultado ao povo. Tenho muita alegria de receber vocês aqui. Ao final quero ser reconhecido como alguém que conseguiu avançar a pesca artesanal. Se não fosse assim, não teria aceitado o convite do presidente”, finalizou André de Paula. O ministro prometeu ainda viajar pelo Brasil para conhecer a realidade das comunidades pesqueiras nos estados.
Olá Rede Mangue Mar
Confiram os resultados da Pesquisa sobre a
Segurança alimentar e a Pesca artesanal nas comunidades:
à Macau
à RDS
Ponta do Tubarão
à Caiçara
do Norte
à Enxu
Queimado
·
Essa pesquisa contou a ajuda 176 pescadores
artesanais.
Maria Elizandra Rocha - Ecologia Humana – UFRN
- Segue o link de acesso no Youtube.
Acompanhe na TVABA, no dia 8 de março, o lançamento do livro:
"Artesãs do conhecimento. Depoimentos de pesquisadoras indígenas"
As experiências relatadas pelas pesquisadoras indígenas reunidas neste livro envolvem tomadas de posição de indivíduos com relação ao campo de relações em que suas trajetórias se inserem. Uma vez que sua condição étnica institui sua existência às margens da cidadania, expressam inquietações ou reivindicações no contexto de direitos envolvendo aspectos éticos da ação humana. Sendo assim nos depoimentos as pesquisadoras comentam sobre os vínculos étnicos e sociais com os seus grupos de referência, experimentam de diferentes modos o mundo em que vivem e no qual visualizam seus projetos e práticas, enquanto resultado de cadeias de sentido interconectado historicamente, cujo exame abrange domínios da cultura, abrangendo dimensões museológicas e patrimoniais Em seu trabalho de escrita, mergulham em questões de gênero embasadas na construção da eticidade, considerando, no que pensamos, a compreensão do que as pessoas dizem. Em sua mirada interdisciplinar, as autoras deste livro abraçaram diferentes disciplinas, como antropologia, biologia, história, administração, ecologia, educação, museologia.
Mediadora:
Tânia Welter (PPGAS/UFSC e CELCA/ABA)
Debatedora:
Maria Helena Ortolan (PPGAS/UFAM)
Apresentadoras:
Francisca Navantino Pareci (PPGAS/MN/UFRJ)
Jacyara Costa Maciel Tabajara (UFPB)
Léia da Silva Ramos Macuxi (PPGAS/UnB)
Marcinéia Santos Tupinambá (UFSCar)
Maria Auxiliadora Cordeiro da Silva Baré (UFAM)
Maria Helena Ortolan (PPGAS/UFAM)
Mislene Mendes Ticuna (PPGAS/UFAM)
Rosi Waikhon (UFAM/UFSC)
Sandra Benites Guarany (PPGAS/MN/UFRJ)
Tayse Silva Potiguara (UERN)
Vanessa Watanabe (RAPANUI)
Segue o link de acesso.
Árvore-símbolo dos estados do Brasil
Assessoria de Comunicação do CPP | Fotos: Adriana Lima
Representantes do Movimento dos Pescadores e Pescadoras artesanais (MPP) de 13 estados estiveram reunidos no dia de ontem (02/02) com o Ministro da Pesca e Aquicultura (MPA),
André de Paula, na sede do MPA, em Brasília (DF). O encontro serviu para os pescadores e pescadoras apresentarem para o ministro, o MPP, seu histórico e principais pautas, além de darem boas vindas nesse início de mandato. Participaram da reunião também representantes do Conselho Pastoral dos Pescadores e secretários do ministério.
“A luta dos pescadores e do movimento vem de muito tempo. É um processo que se dá pela garantia dos direitos, a partir de antes da constituinte e após a constituinte. Então é todo um processo de muita luta que nos antecederam, sempre nessa busca por direitos para fazer com que homens e mulheres da pesca sejam reconhecidos, e não apenas os saberes da técnica, mas também que se reconheçam os saberes da prática. Quando se cria a sigla do movimento, a primeira bandeira de luta que se dá é a questão do território, a defesa dos territórios tradicionais pesqueiros. Porque compreendemos que sem território não existirá pescadores e pescadoras tradicionais, então garantir o território é garantir todo esse conjunto de direitos que não é apenas o acesso à moradia, ou a coletar o peixe e o marisco, mas garantir de fato soberania alimentar e as tradições”, explicou a pescadora e membro da coordenação nacional do MPP, Josana Pinto.
Os pescadores entregaram ao ministro a Plataforma Política do Campo Popular da Pesca Artesanal para as Eleições 2022, documento que foi construído em conjunto pelo MPP e outras organizações do campo da pesca artesanal, em junho de 2022. Prometeram ainda levar um novo documento mais detalhado com as demandas específicas do MPP.
Josana também ressaltou a importância de evitar a repetição de erros de administrações passadas. “O foco é não permitir o erro do passado, mas avançar daqui para frente. Queremos que essa composição ministerial tenha o foco para a realidade dos territórios tradicionais pesqueiros do Brasil e para a realidade do diferencial geográfico de cada região. Não se pode dizer que a mesma coisa que é para o estado do Amazonas, é para o estado do Ceará, ou para o estado do Rio Grande do Sul, ou para o estado do Pará. Cada região tem o seu diferencial e precisa ser compreendida a partir do orçamento das políticas públicas que forem direcionadas para cada região”, lembrou a pescadora.
O ministro agradeceu as boas vindas e a entrega do documento e falou que o Ministério está aberto aos pescadores e pescadoras artesanais. “Quero reafirmar que essa casa é de vocês. Em política a gente aprende toda hora e todo dia. E a gente não aprende em faculdade, a gente aprende é com o povo e a gente governa para o povo. Esse governo tem a cara do Brasil. Nós não temos o direito de errar porque a esperança do povo é muito grande. Precisamos fazer diferente. O principal é fazer o governo servir ao povo. Fazer com que o governo funcione para dar resultado ao povo. Tenho muita alegria de receber vocês aqui. Ao final quero ser reconhecido como alguém que conseguiu avançar a pesca artesanal. Se não fosse assim, não teria aceitado o convite do presidente”, finalizou André de Paula. O ministro prometeu ainda viajar pelo Brasil para conhecer a realidade das comunidades pesqueiras nos estados.
Confiram os resultados da Pesquisa sobre a
Segurança alimentar e a Pesca artesanal nas comunidades:
à Macau
à RDS
Ponta do Tubarão
à Caiçara
do Norte
à Enxu
Queimado
·
Essa pesquisa contou a ajuda 176 pescadores
artesanais.
Maria Elizandra Rocha - Ecologia Humana – UFRN
- Segue o link de acesso no Youtube.
Acompanhe na TVABA, no dia 8 de março, o lançamento do livro:
"Artesãs do conhecimento. Depoimentos de pesquisadoras indígenas"
As experiências relatadas pelas pesquisadoras indígenas reunidas neste livro envolvem tomadas de posição de indivíduos com relação ao campo de relações em que suas trajetórias se inserem. Uma vez que sua condição étnica institui sua existência às margens da cidadania, expressam inquietações ou reivindicações no contexto de direitos envolvendo aspectos éticos da ação humana. Sendo assim nos depoimentos as pesquisadoras comentam sobre os vínculos étnicos e sociais com os seus grupos de referência, experimentam de diferentes modos o mundo em que vivem e no qual visualizam seus projetos e práticas, enquanto resultado de cadeias de sentido interconectado historicamente, cujo exame abrange domínios da cultura, abrangendo dimensões museológicas e patrimoniais Em seu trabalho de escrita, mergulham em questões de gênero embasadas na construção da eticidade, considerando, no que pensamos, a compreensão do que as pessoas dizem. Em sua mirada interdisciplinar, as autoras deste livro abraçaram diferentes disciplinas, como antropologia, biologia, história, administração, ecologia, educação, museologia.
Mediadora:
Tânia Welter (PPGAS/UFSC e CELCA/ABA)
Debatedora:
Maria Helena Ortolan (PPGAS/UFAM)
Apresentadoras:
Francisca Navantino Pareci (PPGAS/MN/UFRJ)
Jacyara Costa Maciel Tabajara (UFPB)
Léia da Silva Ramos Macuxi (PPGAS/UnB)
Marcinéia Santos Tupinambá (UFSCar)
Maria Auxiliadora Cordeiro da Silva Baré (UFAM)
Maria Helena Ortolan (PPGAS/UFAM)
Mislene Mendes Ticuna (PPGAS/UFAM)
Rosi Waikhon (UFAM/UFSC)
Sandra Benites Guarany (PPGAS/MN/UFRJ)
Tayse Silva Potiguara (UERN)
Vanessa Watanabe (RAPANUI)
Segue o link de acesso.
CARTOGRAFIA SOCIAL DO MAR EM ENXU QUEIMADO, PEDRA GRANDE, RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL.
Labocart – Laboratório de Geoprocessamento e Cartografia Social – CE
A luta das pescadoras cercadas por parques
eólicos e especuladores no Rio Grande do Norte
Crédito:
Arnaldo Sete/MZ Conteúdo."Latifúndio eólico:
energia renovável, green grabbing e
modernização conservadora no Nordeste do Brasil"
Resumo:
A produção de energia eólica no Nordeste do Brasil é entendida pelo Estado e
pelas empresas de energia como diversificadora da matriz elétrica nacional e
mitigadora das mudanças climáticas globais, contribuindo para o desenvolvimento sustentável. Contudo, a instalação de parques
eólicos na região tem gerado conflitos com camponesas, povos e comunidades
tradicionais. Neste artigo, é investigada a relação entre a geração de energia
eólica e a população rural historicamente subalternizada do Nordeste. A
pesquisa bibliográfica permitiu identificar que a territorialização da energia
eólica na região ocorreu mediante a expropriação dessa população, configurando
um regime regional de desapropriação de terras e recursos
naturais. Constata-se que a eolização
do Nordeste assenta-se na concentração fundiária, recriando, agora, com
justificativas ecológicas, a grande propriedade. Conclui-se que a invenção do
Nordeste eólico foi também a reinvenção da modernização conservadora,
convocando-nos a pensar nas intersecções entre as questões energética,
climática e agrária no Brasil contemporâneo.
https://periodicos.unb.br/index.php/SER_Social/issue/view/2570/786
"Socioantropologia de Povos e Comunidade Tradicionais Costeiras e Ribeirinhas"Com muita
alegria, anunciamos a divulgação do livro “Socioantropologia de Povos e
Comunidades Tradicionais Costeiras e Ribeirinhas”, publicado pela Editora
Ineaf/UFPA, e organizado pelos professores Flávio Bezerra Barros (UFPA/Unemat),
Francisca de Souza Miller (UFRN) e Cristiano Wellington Noberto Ramalho (UFPE).
A iniciativa é fruto do GT 46 “Antropologia de Povos e Comunidades Tradicionais
Costeiras e Ribeirinhas”, ocorrido durante a 6a Reunião Equatorial de
Antropologia, em Salvador/BA, entre 9 e 12 de dezembro de 2019. O livro conta
com 9 capítulos inéditos, versando sobre diversos contextos socioantropológicos
em torno dos povos das águas, tanto do litoral como do interior do Brasil, e
uma contribuição de Cabo Verde, África. Os textos versam sobre os mais
distintos temas de interesse das ciências sociais e humanas, como gênero,
memória, saberes e práticas de pescadores e pescadoras artesanais, conflitos
sociais, turismo de base comunitária, estoques pesqueiros, dentre outros. Para
acessar a obra, clique aqui:
https://drive.google.com/file/d/1qmlTVq0TnVgQVXHjrJPuWy1Uera8s_VL/view?usp=sharing
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=pfbid026KvhtZQFgh1fZ4DwJM5BGuA8xDAioCzeXjiXouUx4dyD2QRoWuCEyhwAG7KYZmJkl&id=100075589284785&post_id=100075589284785_pfbid026KvhtZQFgh1fZ4DwJM5BGuA8xDAioCzeXjiXouUx4dyD2QRoWuCEyhwAG7KYZmJkl&sfnsn=wiwspwa&mibextid=VhDh1VRecheados de "carbono azul", manguezais
ganham destaque no combate às mudanças climáticas
Elevação do nível do mar e aquecimento da atmosfera ameaçam a
conservação desses ecossistemas costeiros.
Composição da nova Gestão do MEC✅ Executiva: Izolda Cela - secretária de Educação do CE✅SETEC: Getúlio Marques Ferreira – Secretario Educação RN✅SASE: Maurício Holanda - secretário de Educação do CE e de Sobral✅SESU: Denise Pires de Carvalho – reitora UFRJ✅SEB: Kátia Schweickardt - secretária de Educação de Manaus✅SECADI: Zara Figueiredo Tripodi – UFOP✅SERES: Helena Sampaio - Unicamp✅INEP: Manuel Palácios – UFJF✅FNDE: Fernanda Pacobahyba✅CAPES: Mercedes Bustamante – Profª da UnB✅Fundação Joaquim Nabuco - Márcia Ângela - Profª da UFP.
https://www.poder360.com.br/governo/ministerio-da-pesca-no-governo-lula-tera-4-secretarias/
Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos
Cargos em Comissão e das Funções de Confiança do Ministério
da Pesca e Aquicultura.
Lideranças
do Movimento Social da Pesca Artesanal participando dos trabalhos do GT Pesca
do governo de transição. Marly e Josana presentes.
Curta-metragem "Mangues, Mundus"PESCADORES / JANGADEIROS DA PRAIA DE ENXU QUEIMADO (LOCALIZADA NO
MUNICÍPIO DE PEDRA GRANDE / RN - BRASIL)
O Jangadeiro é um pescador artesanal que conduz e utiliza a jangada
como embarcação, referindo-se como o indivíduo dono, patrão ou tripulante desta
embarcação tradicional.
Na jangada, a tripulação, nas versões da jangada tradicional - ou seja,
o modelo mais comum que conhecemos desde o início do século XX, é de três a
cinco pessoas. Essa turma trabalha num espaço de aproximadamente 5 a 7 metros,
em média (na maior extensão, embora haja jangadas maiores de 8 metros), por 1,4
a 1,7 metros, na menor extensão.
Os jangadeiros sempre obedecem a regras bem conhecidas de uso das
marés, dos regimes de ventos, das correntes, da sazonalidade da pesca.
Em função disso, suas incursões no mar variam bastante quanto ao tempo
de permanência, ao trajeto navegado, e ao tipo de pesca que conseguem. Um
período de permanência comum era de três dias a uma semana (algumas vezes mais,
como relatam os antigos pescadores) no...
Reunião do Grupo de Pesquisa Etapa com o IDEMA e o
presidente da Secretaria da pesca.
Turma da Pós-graduação: Antropologia, Território e Ambiente.
"Nota de Apoio aos pescadores artesanais"O
Comitê Povos Tradicionais, Meio Ambiente e Grandes Projetos da Associação
Brasileira de Antropologia manifesta apoio às reivindicações apresentadas pelos
Movimentos Sociais da Pesca Artesanal e à recriação do Ministério da Pesca e
Aquicultura - MPA!
Link para baixar esta Moção de Apoio aos Movimentos Populares da Pesca Artesanal
Link para baixar a Carta dos Movimentos Populares da Pesca Artesanal
Moção de Apoio aos Movimentos Populares da Pesca Artesanal que reivindicam a recriação do Ministério da Pesca e Aquicultura!
Olá!🧜🏽♂️🧜🏿♀️🧜🏻
🐟 Você trabalha com pesquisa ou extensão junto à comunidades que realizam a pesca artesanal e a aquicultura familiar? Se sim, convidamos você e sua instituição a assinar esta moção e fortalecer o movimento em favor da recriação do MPA!
🦈 A criação deste ministério esta sendo atacada pela Senadora Katia Abreu na transição, ela defende que não haja a dissociação deste tema do atual ministério da agricultura.
👩🏽🌾 Uma importante vitória se deu em relação a manutenção do antigo MDA, agora com o nome Ministério da Agricultura Familiar e Alimento Saudável.
🦑 A indulgência do Estado em relação a esta temática perpassa por mais de 20 anos sem que se realize o senso da pesca no Brasil; Diversos conflitos e injustiças socioambientais como a exclusão de pesca em territórios tradicionalmente pesqueiros, em favor de outras atividades econômicas ligadas a Megaempreendimentos; Impactos ambientais devido a poluição de rios e ambientes costeiros, entre outras diversas questões que sempre estiveram em segundo plano, principalmente no momento em que esta temática passou a ser incorporada por outros ministérios.
🎣 Se esta mensagem sensibilizou você, leia a moção na íntegra e assine o documento através do link: https://forms.gle/ryqVGT32dCx8b4n87
💌 Ajude a compartilhar essa mensagem !!!
❤️ As comunidades pesqueiras agradecem !!!
https://forms.gle/ryqVGT32dCx8b4n87
Grupo de Transição da Aquicultura e Pesca se reúne pela
primeira vez com representantes da SAP/MAPA. Entenda
⚖️🌊
#tribunalpopulardomar | O Tribunal
Popular da Economia do Mar emitiu
a sua sentença final no dia de ontem (22),
condenando o Estado brasileiro, empresas, pessoas jurídicas de direito público
e privado e os Estados da Federação brasileira pelas violações cometidas contra
os povos das águas e todas aqueles que tiveram seus direitos fundamentais
violados e/ou negados para “efetivar” o programa neoextrativista que tem o nome
de “Economia do Mar ou Economia Azul”.
Na sentença são reconhecidas todas as denúncias feitas pelos
povos das águas. O documento aponta violações ao direito à saúde, à educação, à
seguridade social, ao trabalho e à moradia e indica que essas violações
decorrem da negação de um direito fundamental: o direito ao território
tradicional. A sentença também indica que o instrumento jurídico do
licenciamento ambiental "vem sendo severamente pervertido" e
reconhece que a exigência de recadastramento pelo novo sistema SisRGP do
governo federal é uma forma de negar a identidade coletiva de pescador e da
pescadora artesanal, "negando o direito à autodeterminação e autonomia dos
povos e comunidades tradicionais".
A sentença também dá especial atenção às práticas racistas e
sexistas por parte do Estado brasileiro, que é condenado pelos crimes de
ECOCÍDIO, ETNOCÍDIO E FEMINICÍDIO realizados em nome dos grandes projetos da
Economia do Mar.
Confira a
sentença na íntegra!
https://cutt.ly/GM5Pghu
⚖️🌊 #tribunalpopulardomar | O Tribunal Popular da Economia do Mar
emitiu a sua sentença final no dia de ontem (22), condenando o Estado
brasileiro, empresas, pessoas jurídicas de direito público e privado e os
Estados da Federação brasileira pelas violações cometidas contra os povos das
águas e todas aqueles que tiveram seus direitos fundamentais violados e/ou
negados para “efetivar” o programa neoextrativista que tem o nome de “Economia
do Mar ou Economia Azul”.
Na sentença
são reconhecidas todas as denúncias feitas pelos povos das águas. O documento
aponta violações ao direito à saúde, à educação, à seguridade social, ao
trabalho e à moradia e indica que essas violações decorrem da negação de um
direito fundamental: o direito ao território tradicional. A sentença também
indica que o instrumento jurídico do licenciamento ambiental "vem sendo
severamente pervertido" e reconhece que a exigência de recadastramento
pelo novo sistema SisRGP do governo federal é uma forma de negar a identidade
coletiva de pescador e da pescadora artesanal, "negando o direito à
autodeterminação e autonomia dos povos e comunidades tradicionais".
A sentença
também dá especial atenção às práticas racistas e sexistas por parte do Estado
brasileiro, que é condenado pelos crimes de ECOCÍDIO, ETNOCÍDIO E FEMINICÍDIO
realizados em nome dos grandes projetos da Economia do Mar.
Confira a
sentença na íntegra!
#TribunalPopulardoMar | Começou na tarde de hoje (18) a primeira Audiência Regional do Tribunal Popular da Economia do Mar, na cidade de Serra, no Espírito Santo.
Nomes que farão parte da equipe de transição
sobre a pesca na equipe do Lula.
Altemir Gregolin, Antonia do Socorro Pena da Gama, Carlos Alberto da Silva Leão, Carlos Alberto Pinto dos Santos, Cristiano Ramalho, Ederson Pinto da Silva, Flavia Lucena Fredou e João Felipe Nogueira Mathias.
A luta das pescadoras cercadas por parques
eólicos e especuladores no Rio Grande do Norte
"Latifúndio eólico: energia renovável, green grabbing e modernização conservadora no Nordeste do Brasil"
Resumo: A produção de energia eólica no Nordeste do Brasil é entendida pelo Estado e pelas empresas de energia como diversificadora da matriz elétrica nacional e mitigadora das mudanças climáticas globais, contribuindo para o desenvolvimento sustentável. Contudo, a instalação de parques eólicos na região tem gerado conflitos com camponesas, povos e comunidades tradicionais. Neste artigo, é investigada a relação entre a geração de energia eólica e a população rural historicamente subalternizada do Nordeste. A pesquisa bibliográfica permitiu identificar que a territorialização da energia eólica na região ocorreu mediante a expropriação dessa população, configurando um regime regional de desapropriação de terras e recursos naturais. Constata-se que a eolização do Nordeste assenta-se na concentração fundiária, recriando, agora, com justificativas ecológicas, a grande propriedade. Conclui-se que a invenção do Nordeste eólico foi também a reinvenção da modernização conservadora, convocando-nos a pensar nas intersecções entre as questões energética, climática e agrária no Brasil contemporâneo.
https://periodicos.unb.br/index.php/SER_Social/issue/view/2570/786
Com muita
alegria, anunciamos a divulgação do livro “Socioantropologia de Povos e
Comunidades Tradicionais Costeiras e Ribeirinhas”, publicado pela Editora
Ineaf/UFPA, e organizado pelos professores Flávio Bezerra Barros (UFPA/Unemat),
Francisca de Souza Miller (UFRN) e Cristiano Wellington Noberto Ramalho (UFPE).
A iniciativa é fruto do GT 46 “Antropologia de Povos e Comunidades Tradicionais
Costeiras e Ribeirinhas”, ocorrido durante a 6a Reunião Equatorial de
Antropologia, em Salvador/BA, entre 9 e 12 de dezembro de 2019. O livro conta
com 9 capítulos inéditos, versando sobre diversos contextos socioantropológicos
em torno dos povos das águas, tanto do litoral como do interior do Brasil, e
uma contribuição de Cabo Verde, África. Os textos versam sobre os mais
distintos temas de interesse das ciências sociais e humanas, como gênero,
memória, saberes e práticas de pescadores e pescadoras artesanais, conflitos
sociais, turismo de base comunitária, estoques pesqueiros, dentre outros. Para
acessar a obra, clique aqui:
https://drive.google.com/file/d/1qmlTVq0TnVgQVXHjrJPuWy1Uera8s_VL/view?usp=sharing
Recheados de "carbono azul", manguezais ganham destaque no combate às mudanças climáticas
Elevação do nível do mar e aquecimento da atmosfera ameaçam a
conservação desses ecossistemas costeiros.
PESCADORES / JANGADEIROS DA PRAIA DE ENXU QUEIMADO (LOCALIZADA NO
MUNICÍPIO DE PEDRA GRANDE / RN - BRASIL)
O Jangadeiro é um pescador artesanal que conduz e utiliza a jangada
como embarcação, referindo-se como o indivíduo dono, patrão ou tripulante desta
embarcação tradicional.
Na jangada, a tripulação, nas versões da jangada tradicional - ou seja,
o modelo mais comum que conhecemos desde o início do século XX, é de três a
cinco pessoas. Essa turma trabalha num espaço de aproximadamente 5 a 7 metros,
em média (na maior extensão, embora haja jangadas maiores de 8 metros), por 1,4
a 1,7 metros, na menor extensão.
Os jangadeiros sempre obedecem a regras bem conhecidas de uso das
marés, dos regimes de ventos, das correntes, da sazonalidade da pesca.
Em função disso, suas incursões no mar variam bastante quanto ao tempo
de permanência, ao trajeto navegado, e ao tipo de pesca que conseguem. Um
período de permanência comum era de três dias a uma semana (algumas vezes mais,
como relatam os antigos pescadores) no...
Reunião do Grupo de Pesquisa Etapa com o IDEMA e o presidente da Secretaria da pesca.
Turma da Pós-graduação: Antropologia, Território e Ambiente.
"Nota de Apoio aos pescadores artesanais"O
Comitê Povos Tradicionais, Meio Ambiente e Grandes Projetos da Associação
Brasileira de Antropologia manifesta apoio às reivindicações apresentadas pelos
Movimentos Sociais da Pesca Artesanal e à recriação do Ministério da Pesca e
Aquicultura - MPA!
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Moção de Apoio aos Movimentos Populares da Pesca Artesanal que reivindicam a recriação do Ministério da Pesca e Aquicultura!
Olá!🧜🏽♂️🧜🏿♀️🧜🏻
🐟 Você trabalha com pesquisa ou extensão junto à comunidades que realizam a pesca artesanal e a aquicultura familiar? Se sim, convidamos você e sua instituição a assinar esta moção e fortalecer o movimento em favor da recriação do MPA!
🦈 A criação deste ministério esta sendo atacada pela Senadora Katia Abreu na transição, ela defende que não haja a dissociação deste tema do atual ministério da agricultura.
👩🏽🌾 Uma importante vitória se deu em relação a manutenção do antigo MDA, agora com o nome Ministério da Agricultura Familiar e Alimento Saudável.
🦑 A indulgência do Estado em relação a esta temática perpassa por mais de 20 anos sem que se realize o senso da pesca no Brasil; Diversos conflitos e injustiças socioambientais como a exclusão de pesca em territórios tradicionalmente pesqueiros, em favor de outras atividades econômicas ligadas a Megaempreendimentos; Impactos ambientais devido a poluição de rios e ambientes costeiros, entre outras diversas questões que sempre estiveram em segundo plano, principalmente no momento em que esta temática passou a ser incorporada por outros ministérios.
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Grupo de Transição da Aquicultura e Pesca se reúne pela
primeira vez com representantes da SAP/MAPA. Entenda
⚖️🌊 #tribunalpopulardomar | O Tribunal Popular da Economia do Mar emitiu
a sua sentença final no dia de ontem (22),
condenando o Estado brasileiro, empresas, pessoas jurídicas de direito público
e privado e os Estados da Federação brasileira pelas violações cometidas contra
os povos das águas e todas aqueles que tiveram seus direitos fundamentais
violados e/ou negados para “efetivar” o programa neoextrativista que tem o nome
de “Economia do Mar ou Economia Azul”.
Na sentença são reconhecidas todas as denúncias feitas pelos
povos das águas. O documento aponta violações ao direito à saúde, à educação, à
seguridade social, ao trabalho e à moradia e indica que essas violações
decorrem da negação de um direito fundamental: o direito ao território
tradicional. A sentença também indica que o instrumento jurídico do
licenciamento ambiental "vem sendo severamente pervertido" e
reconhece que a exigência de recadastramento pelo novo sistema SisRGP do
governo federal é uma forma de negar a identidade coletiva de pescador e da
pescadora artesanal, "negando o direito à autodeterminação e autonomia dos
povos e comunidades tradicionais".
A sentença também dá especial atenção às práticas racistas e
sexistas por parte do Estado brasileiro, que é condenado pelos crimes de
ECOCÍDIO, ETNOCÍDIO E FEMINICÍDIO realizados em nome dos grandes projetos da
Economia do Mar.
Confira a
sentença na íntegra!
https://cutt.ly/GM5Pghu ⚖️🌊 #tribunalpopulardomar | O Tribunal Popular da Economia do Mar emitiu a sua sentença final no dia de ontem (22), condenando o Estado brasileiro, empresas, pessoas jurídicas de direito público e privado e os Estados da Federação brasileira pelas violações cometidas contra os povos das águas e todas aqueles que tiveram seus direitos fundamentais violados e/ou negados para “efetivar” o programa neoextrativista que tem o nome de “Economia do Mar ou Economia Azul”.
Na sentença são reconhecidas todas as denúncias feitas pelos povos das águas. O documento aponta violações ao direito à saúde, à educação, à seguridade social, ao trabalho e à moradia e indica que essas violações decorrem da negação de um direito fundamental: o direito ao território tradicional. A sentença também indica que o instrumento jurídico do licenciamento ambiental "vem sendo severamente pervertido" e reconhece que a exigência de recadastramento pelo novo sistema SisRGP do governo federal é uma forma de negar a identidade coletiva de pescador e da pescadora artesanal, "negando o direito à autodeterminação e autonomia dos povos e comunidades tradicionais".
Nomes que farão parte da equipe de transição
sobre a pesca na equipe do Lula.
Altemir Gregolin, Antonia do Socorro Pena da Gama, Carlos Alberto da Silva Leão, Carlos Alberto Pinto dos Santos, Cristiano Ramalho, Ederson Pinto da Silva, Flavia Lucena Fredou e João Felipe Nogueira Mathias.
Animação sobre a influência gravitacional da Lua nas marés.
EUROPA PROÍBE PESCA DE ARRASTO DE ALTO MAR EM PARTE DO ATLÂNTICO
https://www.facebook.com/SetorPesqueiro/posts/pfbid0oWBeSEgjvw
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VIII Congresso da APA.
Colégio do Espírito Santo, Évora, Portugal.
Fonte: Acervo da professora Francisca Miller, 2022.
VIII Congresso da APA
Painel 071 - Universidade de Évora - Portugal.
tribunadonorte
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VIII Congresso da APA.
Colégio do Espírito Santo, Évora, Portugal.
VIII Congresso da APA
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A última Zona de Proteção Ambiental de Natal (ZPA) que aguardava regulamentação junto à Câmara dos Vereadores, a ZPA-8, foi aprovada nesta terça-feira (06) com 22 emendas encartadas, incluindo uma possível expansão da área do Porto de Natal e a permissão da continuidade da carcinicultura em áreas de conservação já ocupadas pela atividade. Com a aprovação, os textos finais serão devolvidos à Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb) antes de serem encaminhados para a sanção do prefeito Álvaro Dias (PSDB).
Leia mais no portal tribunadonorte.com.brProjeto Nova Cartografia socialConfira momentos do nosso ato em defesa da Pesca Artesanal e os territórios tradicionais pesqueiros aqui do Espírito Santo.
NORDESTE
E O INSUSTENTÁVEL PESO DOS “NEGÓCIOS DO VENTO”
Por trás da proliferação de gigantescos complexos eólicos na região, está um rastro de comunidades atingidas e devastação. Licenciamento e fiscalização são frouxos. Zoneamento territorial pode ser saída para mitigar danos socioambientais
Por Heitor Scalambrini Costa
https://outraspalavras.net/terraeantropoceno/nordeste-e-o-insustentavel-peso-dos-negocios-do-vento/
Uma barqueata para pressionar pela criação da Reserva Extrativista no litoral sul de Pernambuco
Raíssa Ebrahim, em 27/07/2022, 18:49.
Pescadoras e pescadores artesanais realizaram, no Dia Internacional para a Conservação dos Manguezais, uma barqueata no estuário do rio Formoso para chamar a atenção e pressionar o Governo do Estado pela criação de uma Reserva Extrativista (Resex) numa área de 2,6 mil hectares de manguezal ameaçada pela disputa econômica de grandes empreendimentos, pelo avanço imobiliário e o turismo predatório. A repórter Raíssa Ebrahim e o fotógrafo Arnaldo Sete acompanharam a barqueata: marcozero.org/uma-barqueata-para-pressionar-pela-criacao-da-reserva-extrativista-no-litoral-sul-de-pernambuco/
BOLETIM DE IMPRENSA CONJUNTO
"Pescadores de pequena escala" pedem que líderes globais
ajam agora pelos Oceanos na Conferência da ONU sobre o Oceano 21 de junho, Lisboa https://drive.google.com/file/d/1A4FApxGgzWo6i2IL7QW5m-CFAPMyGp8p/view?usp=sharing
Painel: VIII Congresso da Associação Portuguesa de Antropologia que acontecerá em"Évora Portugal". https://docs.google.com/document/d/1oDx--_UKjbGg5kKuQkSOEWjzgI4ycIbx/edit?usp=sharing&ouid=117420690130195002982&rtpof=true&sd=true
XIX “Semana de Antropologia – Mesa”: Saberes, Território e Identidade.
- "Conhecer Arez" Histórias, Memórias e Culturas. https://drive.google.com/file/d/1emxbeJYbmK9OA6hdLsfyJ586x3jp2Noo/view?usp=sharing
- Guia para avaliação de contaminação por Petróleo na Biota Marinha e Sedimentos.
- Pescadores denunciam a grupo que monitora violações, pressão da Prefeitura de Natal para sair do Canto do Mangue. https://www.instagram.com/p/CeoXHbWLGZQ/?utm_source=ig_web_copy_link.
- Guia do Consumidor Para Avaliação do Pescado
- Fascículo Tapuias Tarairiús da Lagoa de Tapará
- Proteção Comunidades Tradicionais
- Política Estadual de Desenvolvimento e Apoio ás Atividades de Mulheres Marisqueiras do RN
- Livro Vermelho das Crianças Clique aqui para ter acesso
- Relatórios da FAQ, conhecidos por SOFIA Clique aqui para ter acesso
- Compartilhando a mais recente edição da revista Vivência, nessa edição contamos com o dossiê "Pesca artesanal: Práticas Sociais, Território e Conflitos". Clique aqui para ter acesso ao periódico
- Resistimos para existir: dizemos não a usina nuclear do São Francisco
- Populações tradicionais, ambientes e transformações
- End of the jungle: how do the collectors and fishermen from patané (rn/Brazil) perceive the scarcity of some plants?
- Homens que jogam com peixes: mediação técnica e relações multiespécies na pesca potiguar
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