ETAPA

Bem vindo ao Blog Etnologia, Tradição, Ambiente e Pesca Artesanal. Base de Pesquisa do departamento de Antropologia da UFRN

PUBLICAÇÕES

Para quem quiser se aprofundar sobre a temática da água, na perspectiva de gênero na gestão da água, dá uma olhadinha nessa cartilha do Ziraldo no link abaixo. Um ótimo material para quem é professor e quer trabalhar a temática de forma lúdica. 


Infelizmente, essas são cenas recorrentes no estuário do Rio Potengi. Entre as árvores e raízes do mangue, temos uma enorme  quantidade de resíduos sólidos que poluem, contaminam e degradam esse ecossistema tão importante para a manutenção da vida na água e na terra. Necessitamos juntar forças para mudar essa realidade! Venha fazer parte dessa mudança! Vamos juntos contribuir para que o ecossistema manguezal do Rio Potengi seja restaurado, propiciando o equilíbrio da sua rica  biodiversidade.

Juntos pela mudança!
 #esporte #educação #meioambiente #cidadania #artecultura #audiovisual #geografia #educacaoambiental #vela #velejar #navegar #salveoriopotengi
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@humanauticos
@redemanguemar.rnInfelizmente, essas são cenas recorrentes no estuário do Rio Potengi.
 Entre as árvores e raízes do mangue, temos uma enorme  quantidade de resíduos sólidos que poluem, contaminam e degradam esse ecossistema tão importante para a manutenção da vida na água e na terra.
Necessitamos juntar forças para mudar essa realidade!
Venha fazer parte dessa mudança!
Vamos juntos contribuir para que o ecossistema manguezal do Rio Potengi seja restaurado, propiciando o equilíbrio da sua rica  biodiversidade.
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ICMBio lança Plano de Redução de Impactos de Hidrelétricas sobre a Biodiversidade na Amazônia

Publicado em 27 de fevereiro de 2023
ICMBio lança Plano de Redução de Impactos de Hidrelétricas sobre a Biodiversidade na AmazôniaCréditos: Acervo IBAMA / UHE Teles Pires

Pescadores do MPP se reúnem, em Brasília, com Ministro da Pesca e Aquicultura

03-02-2023
Fonte: 

Assessoria de Comunicação do CPP | Fotos: Adriana Lima

Representantes do Movimento dos Pescadores e Pescadoras artesanais (MPP) de 13 estados estiveram reunidos no dia de ontem (02/02) com o Ministro da Pesca e Aquicultura (MPA),

 André de Paula, na sede do MPA, em Brasília (DF). O encontro serviu para os pescadores e pescadoras apresentarem para o ministro, o MPP, seu histórico e principais pautas, além de darem boas vindas nesse início de mandato. Participaram da reunião também representantes do Conselho Pastoral dos Pescadores e secretários do ministério.

“A luta dos pescadores e do movimento vem de muito tempo. É um processo que se dá pela garantia dos direitos, a partir de antes da constituinte e após a constituinte. Então é todo um processo de muita luta que nos antecederam, sempre nessa busca por direitos para fazer com que homens e mulheres da pesca sejam reconhecidos, e não apenas os saberes da técnica, mas também que se reconheçam os saberes da prática. Quando se cria a sigla do movimento, a primeira bandeira de luta que se dá é a questão do território, a defesa dos territórios tradicionais pesqueiros. Porque compreendemos que sem território não existirá pescadores e pescadoras tradicionais, então garantir o território é garantir todo esse conjunto de direitos que não é apenas o acesso à moradia, ou a coletar o peixe e o marisco, mas garantir de fato soberania alimentar e as tradições”, explicou a pescadora e membro da coordenação nacional do MPP, Josana Pinto.

Os pescadores entregaram ao ministro a Plataforma Política do Campo Popular da Pesca Artesanal para as Eleições 2022documento que foi construído em conjunto pelo MPP e outras organizações do campo da pesca artesanal, em junho de 2022. Prometeram ainda levar um novo documento mais detalhado com as demandas específicas do MPP.

Josana também ressaltou a importância de evitar a repetição de erros de administrações passadas. “O foco é não permitir o erro do passado, mas avançar daqui para frente. Queremos que essa composição ministerial tenha o foco para a realidade dos territórios tradicionais pesqueiros do Brasil e para a realidade do diferencial geográfico de cada região. Não se pode dizer que a mesma coisa que é para o estado do Amazonas, é para o estado do Ceará, ou para o estado do Rio Grande do Sul, ou para o estado do Pará. Cada região tem o seu diferencial e precisa ser compreendida a partir do orçamento das políticas públicas que forem direcionadas para cada região”, lembrou a pescadora.

O ministro agradeceu as boas vindas e a entrega do documento e falou que o Ministério está aberto aos pescadores e pescadoras artesanais. “Quero reafirmar que essa casa é de vocês. Em política a gente aprende toda hora e todo dia. E a gente não aprende em faculdade, a gente aprende é com o povo e a gente governa para o povo. Esse governo tem a cara do Brasil. Nós não temos o direito de errar porque a esperança do povo é muito grande. Precisamos fazer diferente. O principal é fazer o governo servir ao povo. Fazer com que o governo funcione para dar resultado ao povo. Tenho muita alegria de receber vocês aqui. Ao final quero ser reconhecido como alguém que conseguiu avançar a pesca artesanal. Se não fosse assim, não teria aceitado o convite do presidente”, finalizou André de Paula. O ministro prometeu ainda viajar pelo Brasil para conhecer a realidade das comunidades pesqueiras nos estados.

http://www.cppnacional.org.br/noticia/pescadores-do-mpp-se-re%C3%BAnem-em-bras%C3%ADlia-com-ministro-da-pesca-e-aquicultura


Olá Rede Mangue Mar

Confiram os resultados da Pesquisa sobre a Segurança alimentar e a Pesca artesanal nas comunidades:

à    Macau

à    RDS Ponta do Tubarão

à    Caiçara do Norte

à    Enxu Queimado

·                    Essa pesquisa contou a ajuda 176 pescadores artesanais.

Maria Elizandra Rocha - Ecologia Humana – UFRN 

 - Segue o link de acesso no Youtube.

Acompanhe na TVABA, no dia 8 de março, o lançamento do livro:
"Artesãs do conhecimento. Depoimentos de pesquisadoras indígenas"
As experiências relatadas pelas pesquisadoras indígenas reunidas neste livro envolvem tomadas de posição de indivíduos com relação ao campo de relações em que suas trajetórias se inserem. Uma vez que sua condição étnica institui sua existência às margens da cidadania, expressam inquietações ou reivindicações no contexto de direitos envolvendo aspectos éticos da ação humana.  Sendo assim nos depoimentos as pesquisadoras comentam sobre os vínculos étnicos e sociais com os seus grupos de referência, experimentam de diferentes modos o mundo em que vivem e no qual visualizam seus projetos e práticas, enquanto resultado de cadeias de sentido interconectado historicamente, cujo exame abrange domínios da cultura, abrangendo dimensões museológicas e patrimoniais  Em seu trabalho de escrita, mergulham em questões de gênero embasadas na construção da eticidade, considerando, no que pensamos, a compreensão do que as pessoas dizem. Em sua mirada interdisciplinar, as autoras deste livro abraçaram diferentes disciplinas, como antropologia, biologia, história, administração, ecologia, educação, museologia.
Mediadora:
Tânia Welter (PPGAS/UFSC e CELCA/ABA)
Debatedora:
Maria Helena Ortolan (PPGAS/UFAM)
Apresentadoras:
Francisca Navantino Pareci (PPGAS/MN/UFRJ)
Jacyara Costa Maciel Tabajara (UFPB)
Léia da Silva Ramos Macuxi (PPGAS/UnB)
Marcinéia Santos Tupinambá (UFSCar)
Maria Auxiliadora Cordeiro da Silva Baré (UFAM)
Maria Helena Ortolan (PPGAS/UFAM)
Mislene Mendes Ticuna (PPGAS/UFAM)
Rosi Waikhon (UFAM/UFSC)
Sandra Benites Guarany (PPGAS/MN/UFRJ)
Tayse Silva Potiguara (UERN)
Vanessa Watanabe (RAPANUI)

Segue o link de acesso.

https://www.youtube.com/live/GFQFawMafM8?feature=share





Árvore-símbolo dos estados do Brasil


 CARTOGRAFIA SOCIAL DO MAR EM ENXU QUEIMADO, PEDRA GRANDE, RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL.


Labocart – Laboratório de Geoprocessamento e Cartografia Social – CE

A luta das pescadoras cercadas por parques eólicos e especuladores no Rio Grande do Norte

Crédito: Arnaldo Sete/MZ Conteúdo.

"Latifúndio eólico: energia renovável,  green grabbing e modernização conservadora no Nordeste do Brasil"

Resumo: A produção de energia eólica no Nordeste do Brasil é entendida pelo Estado e pelas empresas de energia como diversificadora da matriz elétrica nacional e mitigadora das mudanças climáticas globais, contribuindo para o  desenvolvimento  sustentável. Contudo, a instalação de parques eólicos na região tem gerado conflitos com camponesas, povos e comunidades tradicionais. Neste artigo, é investigada a relação entre a geração de energia eólica e a população rural historicamente subalternizada do Nordeste. A pesquisa bibliográfica permitiu identificar que a territorialização da energia eólica na região ocorreu mediante a expropriação dessa população, configurando um regime regional de desapropriação de terras e  recursos  naturais.  Constata-se que a eolização do Nordeste assenta-se na concentração fundiária, recriando, agora, com justificativas ecológicas, a grande propriedade. Conclui-se que a invenção do Nordeste eólico foi também a reinvenção da modernização conservadora, convocando-nos a pensar nas intersecções entre as questões energética, climática e agrária no Brasil contemporâneo.

https://periodicos.unb.br/index.php/SER_Social/issue/view/2570/786


"Socioantropologia de Povos e Comunidade Tradicionais Costeiras e Ribeirinhas"

Com muita alegria, anunciamos a divulgação do livro “Socioantropologia de Povos e Comunidades Tradicionais Costeiras e Ribeirinhas”, publicado pela Editora Ineaf/UFPA, e organizado pelos professores Flávio Bezerra Barros (UFPA/Unemat), Francisca de Souza Miller (UFRN) e Cristiano Wellington Noberto Ramalho (UFPE). A iniciativa é fruto do GT 46 “Antropologia de Povos e Comunidades Tradicionais Costeiras e Ribeirinhas”, ocorrido durante a 6a Reunião Equatorial de Antropologia, em Salvador/BA, entre 9 e 12 de dezembro de 2019. O livro conta com 9 capítulos inéditos, versando sobre diversos contextos socioantropológicos em torno dos povos das águas, tanto do litoral como do interior do Brasil, e uma contribuição de Cabo Verde, África. Os textos versam sobre os mais distintos temas de interesse das ciências sociais e humanas, como gênero, memória, saberes e práticas de pescadores e pescadoras artesanais, conflitos sociais, turismo de base comunitária, estoques pesqueiros, dentre outros. Para acessar a obra, clique aqui:

https://drive.google.com/file/d/1qmlTVq0TnVgQVXHjrJPuWy1Uera8s_VL/view?usp=sharing

https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=pfbid026KvhtZQFgh1fZ4DwJM5BGuA8xDAioCzeXjiXouUx4dyD2QRoWuCEyhwAG7KYZmJkl&id=100075589284785&post_id=100075589284785_pfbid026KvhtZQFgh1fZ4DwJM5BGuA8xDAioCzeXjiXouUx4dyD2QRoWuCEyhwAG7KYZmJkl&sfnsn=wiwspwa&mibextid=VhDh1V

Recheados de "carbono azul", manguezais ganham destaque no combate às mudanças climáticas

Elevação do nível do mar e aquecimento da atmosfera ameaçam a conservação desses ecossistemas costeiros.

Composição da nova Gestão do MEC
✅ Executiva: Izolda Cela - secretária de Educação do CE
✅SETEC: Getúlio Marques Ferreira – Secretario Educação RN
✅SASE: Maurício Holanda - secretário de Educação do CE e de Sobral
✅SESU: Denise Pires de Carvalho – reitora UFRJ
✅SEB: Kátia Schweickardt - secretária de Educação de Manaus
✅SECADI: Zara Figueiredo Tripodi – UFOP
✅SERES: Helena Sampaio - Unicamp
✅INEP: Manuel Palácios – UFJF
✅FNDE: Fernanda Pacobahyba
✅CAPES: Mercedes Bustamante – Profª da UnB
✅Fundação Joaquim Nabuco - Márcia Ângela - Profª da UFP.



https://www.poder360.com.br/governo/ministerio-da-pesca-no-governo-lula-tera-4-secretarias/

Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções de Confiança do Ministério da Pesca e Aquicultura. 



Lideranças do Movimento Social da Pesca Artesanal participando dos trabalhos do GT Pesca do governo de transição. Marly e Josana presentes. 

Curta-metragem "Mangues, Mundus"

PESCADORES / JANGADEIROS DA PRAIA DE ENXU QUEIMADO (LOCALIZADA NO MUNICÍPIO DE PEDRA GRANDE / RN - BRASIL)

O Jangadeiro é um pescador artesanal que conduz e utiliza a jangada como embarcação, referindo-se como o indivíduo dono, patrão ou tripulante desta embarcação tradicional.

Na jangada, a tripulação, nas versões da jangada tradicional - ou seja, o modelo mais comum que conhecemos desde o início do século XX, é de três a cinco pessoas. Essa turma trabalha num espaço de aproximadamente 5 a 7 metros, em média (na maior extensão, embora haja jangadas maiores de 8 metros), por 1,4 a 1,7 metros, na menor extensão.

Os jangadeiros sempre obedecem a regras bem conhecidas de uso das marés, dos regimes de ventos, das correntes, da sazonalidade da pesca.

Em função disso, suas incursões no mar variam bastante quanto ao tempo de permanência, ao trajeto navegado, e ao tipo de pesca que conseguem. Um período de permanência comum era de três dias a uma semana (algumas vezes mais, como relatam os antigos pescadores) no...

Reunião do Grupo de Pesquisa Etapa com o IDEMA e o presidente da Secretaria da pesca.

Turma da Pós-graduação: Antropologia,  Território e Ambiente.

"Nota de Apoio aos pescadores artesanais"

O Comitê Povos Tradicionais, Meio Ambiente e Grandes Projetos da Associação Brasileira de Antropologia manifesta apoio às reivindicações apresentadas pelos Movimentos Sociais da Pesca Artesanal e à recriação do Ministério da Pesca e Aquicultura - MPA!

Link para baixar esta Moção de Apoio aos Movimentos Populares da Pesca Artesanal

Link para baixar a Carta dos Movimentos Populares da Pesca Artesanal

Moção de Apoio aos Movimentos Populares da Pesca Artesanal que reivindicam a recriação do Ministério da Pesca e Aquicultura!

Olá!🧜🏽‍♂️🧜🏿‍♀️🧜🏻

🐟 Você trabalha com pesquisa ou extensão junto à comunidades que realizam a pesca artesanal e a aquicultura familiar? Se sim, convidamos você e sua instituição a assinar esta moção e fortalecer o movimento em favor da recriação do MPA!

🦈 A criação deste ministério esta sendo atacada pela Senadora Katia Abreu na transição, ela defende que não haja a dissociação deste tema do atual ministério da agricultura.

 👩🏽‍🌾 Uma importante vitória se deu em relação a manutenção do antigo MDA, agora com o nome Ministério da Agricultura Familiar e Alimento Saudável.

🦑 A indulgência do Estado em relação a esta temática perpassa por mais de 20 anos sem que se realize o senso da pesca no Brasil; Diversos conflitos e injustiças socioambientais como a exclusão de pesca em territórios tradicionalmente pesqueiros, em favor de outras atividades econômicas ligadas a Megaempreendimentos; Impactos ambientais devido a poluição de rios e ambientes costeiros, entre outras diversas questões que sempre estiveram em segundo plano, principalmente no momento em que esta temática passou a ser incorporada por outros ministérios.

🎣 Se esta mensagem sensibilizou você, leia a moção na íntegra e assine o documento através do link: https://forms.gle/ryqVGT32dCx8b4n87

💌 Ajude a compartilhar essa mensagem !!!

❤️ As comunidades pesqueiras agradecem !!!

https://forms.gle/ryqVGT32dCx8b4n87

Grupo de Transição da Aquicultura e Pesca se reúne pela primeira vez com representantes da SAP/MAPA. Entenda














⚖️🌊 #tribunalpopulardomar  | O Tribunal Popular da Economia do Mar emitiu

 a sua sentença final no dia de ontem (22), condenando o Estado brasileiro, empresas, pessoas jurídicas de direito público e privado e os Estados da Federação brasileira pelas violações cometidas contra os povos das águas e todas aqueles que tiveram seus direitos fundamentais violados e/ou negados para “efetivar” o programa neoextrativista que tem o nome de “Economia do Mar ou Economia Azul”.

Na sentença são reconhecidas todas as denúncias feitas pelos povos das águas. O documento aponta violações ao direito à saúde, à educação, à seguridade social, ao trabalho e à moradia e indica que essas violações decorrem da negação de um direito fundamental: o direito ao território tradicional. A sentença também indica que o instrumento jurídico do licenciamento ambiental "vem sendo severamente pervertido" e reconhece que a exigência de recadastramento pelo novo sistema SisRGP do governo federal é uma forma de negar a identidade coletiva de pescador e da pescadora artesanal, "negando o direito à autodeterminação e autonomia dos povos e comunidades tradicionais".

A sentença também dá especial atenção às práticas racistas e sexistas por parte do Estado brasileiro, que é condenado pelos crimes de ECOCÍDIO, ETNOCÍDIO E FEMINICÍDIO realizados em nome dos grandes projetos da Economia do Mar.

Confira a sentença na íntegra!

https://cutt.ly/GM5Pghu ⚖️🌊 #tribunalpopulardomar  | O Tribunal Popular da Economia do Mar emitiu a sua sentença final no dia de ontem (22), condenando o Estado brasileiro, empresas, pessoas jurídicas de direito público e privado e os Estados da Federação brasileira pelas violações cometidas contra os povos das águas e todas aqueles que tiveram seus direitos fundamentais violados e/ou negados para “efetivar” o programa neoextrativista que tem o nome de “Economia do Mar ou Economia Azul”.

Na sentença são reconhecidas todas as denúncias feitas pelos povos das águas. O documento aponta violações ao direito à saúde, à educação, à seguridade social, ao trabalho e à moradia e indica que essas violações decorrem da negação de um direito fundamental: o direito ao território tradicional. A sentença também indica que o instrumento jurídico do licenciamento ambiental "vem sendo severamente pervertido" e reconhece que a exigência de recadastramento pelo novo sistema SisRGP do governo federal é uma forma de negar a identidade coletiva de pescador e da pescadora artesanal, "negando o direito à autodeterminação e autonomia dos povos e comunidades tradicionais".

 A sentença também dá especial atenção às práticas racistas e sexistas por parte do Estado brasileiro, que é condenado pelos crimes de ECOCÍDIO, ETNOCÍDIO E FEMINICÍDIO realizados em nome dos grandes projetos da Economia do Mar.

 Confira a sentença na íntegra!

https://cutt.ly/GM5Pghu

#TribunalPopulardoMar | Começou na tarde de hoje (18) a primeira Audiência Regional do Tribunal Popular da Economia do Mar, na cidade de Serra, no Espírito Santo.

Nomes que farão parte da equipe de transição sobre a pesca na equipe do Lula.

Altemir Gregolin, Antonia do Socorro Pena da Gama, Carlos Alberto da Silva Leão, Carlos Alberto Pinto dos Santos, Cristiano Ramalho, Ederson Pinto da Silva, Flavia Lucena Fredou e João Felipe Nogueira Mathias.






Animação sobre a influência gravitacional da Lua nas marés.

GRUPO DE TRABALHO 1

Área de mutirão de Plantio no Mangue – às margens do Rio Potengi em
Natal/RN – está sendo reativadas atividades com a carcinicultura e a presença do
gado em área de mangue. Essa é uma área do antigo Projeto Camarão – surgiu
como alternativa para substituir a extração do sal pelo ex. governador José
Cortez Pereira de Araújo em 1973.


Um vídeo de: Fábio Jaguaribe.


EUROPA PROÍBE PESCA DE ARRASTO DE ALTO MAR EM PARTE DO ATLÂNTICO

Em 15 de setembro a Comissão Europeia anunciou o fechamento de parte do Oceano Atlântico 
Nordeste, localizado ao largo das costas da Irlanda, França, Portugal e Espanha.

https://www.facebook.com/SetorPesqueiro/posts/pfbid0oWBeSEgjvw

6Cgaa7UFXJ3mAWc83GEJ94Pb5Rf2x4vRKGyN9wtAADHebgkGz1E4Z9l

VIII Congresso da APA.

Colégio do Espírito Santo, Évora, Portugal.

Fonte: Acervo da professora Francisca Miller, 2022.

VIII Congresso da APA

Painel 071 - Universidade de Évora - Portugal.
Fonte: Acervo da professora Francisca Miller, 2022.




tribunadonorte

A última Zona de Proteção Ambiental de Natal (ZPA) que aguardava regulamentação junto à Câmara dos Vereadores, a ZPA-8, foi aprovada nesta terça-feira (06) com 22 emendas encartadas, incluindo uma possível expansão da área do Porto de Natal e a permissão da continuidade da carcinicultura em áreas de conservação já ocupadas pela atividade. Com a aprovação, os textos finais serão devolvidos à Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb) antes de serem encaminhados para a sanção do prefeito Álvaro Dias (PSDB).

Leia mais no portal tribunadonorte.com.br
Projeto Nova Cartografia social

Confira momentos do nosso ato em defesa da Pesca Artesanal e os territórios tradicionais pesqueiros aqui do Espírito Santo.


NORDESTE E O INSUSTENTÁVEL PESO DOS “NEGÓCIOS DO VENTO”

Por trás da proliferação de gigantescos complexos eólicos na região, está um rastro de comunidades atingidas e devastação. Licenciamento e fiscalização são frouxos. Zoneamento territorial pode ser saída para mitigar danos socioambientais

Por Heitor Scalambrini Costa                                                                                                      

https://outraspalavras.net/terraeantropoceno/nordeste-e-o-insustentavel-peso-dos-negocios-do-vento/

Uma barqueata para pressionar pela criação da Reserva Extrativista no litoral sul de Pernambuco



BOLETIM DE IMPRENSA CONJUNTO

"Pescadores de pequena escala" pedem que líderes globais
ajam agora pelos Oceanos na Conferência da ONU sobre o Oceano                                         21 de junho, Lisboa                                            https://drive.google.com/file/d/1A4FApxGgzWo6i2IL7QW5m-CFAPMyGp8p/view?usp=sharing


Painel:  VIII Congresso da Associação Portuguesa de  Antropologia que acontecerá em"Évora Portugal". https://docs.google.com/document/d/1oDx--_UKjbGg5kKuQkSOEWjzgI4ycIbx/edit?usp=sharing&ouid=117420690130195002982&rtpof=true&sd=true

  • Populações tradicionais, ambientes e transformações
Clique aqui para ter acesso


  • End of the jungle: how do the collectors and fishermen from patané (rn/Brazil) perceive the scarcity of some plants?
Clique aqui para ter acesso



  • Homens que jogam com peixes: mediação técnica e relações multiespécies na pesca potiguar
Clique aqui para ter acesso


  • “A ROÇA É NOSSA...”: Analisando as mudanças a partir de uma perspectiva antropológica da relação do homem com o meio-ambiente

  • QUILOMBOLAS DE CAPOEIRAS Resistência, Território e Identidade

  • Impactos produzidos por atividades antrópicas nas atividades de pesca e coleta: o caso de algumas comunidades de pescadores do Rio Grande do Norte, Brasil - Francisca de Souza Miller





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