ETAPA

Bem vindo ao Blog Etnologia, Tradição, Ambiente e Pesca Artesanal. Base de Pesquisa do departamento de Antropologia da UFRN

terça-feira, 4 de dezembro de 2018


CHAMADA PARA COMUNICAÇÕES

Envio de propostas de comunicação: até 7 de Janeiro de 2019
Divulgação da lista de comunicações aprovadas: até 15 de Fevereiro de 2018
Está aberto até 7 de janeiro de 2019 o período para envio de propostas de comunicação a integrar nos painéis aprovados e divulgados no website do VII Congresso da Associação Portuguesa de Antropologia (APA) que terá lugar entre 4 e 7 de Junho de 2019 em Lisboa, nas instalações da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
Para submeter uma proposta de comunicação ao congresso os interessados devem consultar a listagem de painéis aprovados de forma a identificarem o painel mais apropriado para a comunicação que irão propor. Devem então dirigir-se diretamente aos coordenadores dos painéis através dos contactos disponibilizados junto da informação detalhada de cada painel.

VII CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ANTROPOLOGIA
Lisboa, 4-7 de Junho de 2019
(NOVA – Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa)


P069 PAINEL: AMBIENTES E CULTURAS: MODOS DIVERSOS DE RELAÇÃO

Coordenadores:

Dra. Francisca Miller (PPGAS-PRODEMA-UFRN-Brasil).

Dra. Karla Cunha Pádua (PPGE-UEMG- Brasil).


Debatedor(as):  

Letícia D’Ambrosio Camarero (Centro Universitario Regional Este-Universidad de La República- Udelar).

  Maria Elsa Marques Peralta Da Silva         (Research Fellow  Centre for Comparative Studies, Investigadora Auxiliar Centro de Estudos Comparatistas) elsa.peralta@campus.ul.pt

Resumo curto:

A proposta desse painel é reunir contribuições teóricas e empíricas para a compreensão da diversidade de saberes e de práticas produzidos por diferentes grupos sociais na sua  relação com o ambiente, em contextos rurais e/ou urbanos, que apontem possíveis colaborações para a conservação da diversidade biológica e cultural do planeta.

Resumo longo:

A proposta desse painel é reunir contribuições teóricas e empíricas para a compreensão da diversidade de saberes e de práticas produzidos por diferentes grupos sociais na sua relação com o ambiente, em contextos rurais e/ou urbanos. Trata-se de partir da temática do trabalho no meio aquático/terrestre (ou ligado simbolicamente a ele) em seu sentido mais amplo, seja enquanto conjunto de conhecimentos especializados que são transmitidos geracionalmente e/ou incorporados frente às práticas cotidianas, seja enquanto condição existencial de diversos grupos sociais. Daremos ênfase aos estudos que explicitem os saberes dos grupos ditos tradicionais, populares ou indígenas na sua relação com o ambiente e busquem compreender suas variadas lógicas, seus diferentes pressupostos, modos de pensamento e de práticas. Pretendemos aprofundar reflexões sobre a colaboração dessas etnociências, nem sempre reconhecidas no mundo acadêmico, para a conservação da diversidade biológica e cultural do planeta. Trata-se, pois, de refletir sobre as imbricações sempre variadas e dinâmicas entre ambiente e cultura, presentes nas interações cotidianas de grupos sociais diversos com o território em suas múltiplas dimensões, inclusive, cosmológicas.


PANEL: AMBIENTES Y CULTURAS: MODOS DIVERSOS DE RELACIÓN


Coordinadoras:

Dra. Francisca Miller (PPGAS-PRODEMA-UFRN-Brasil). Email: franciscas667@gmail.com
Dra. Karla Cunha Pádua (PPGE-UEMG- Brasil). Email: kcpadua@yahoo.com.br

Comentaristas
 Letícia D’Ambrosio Camarero (Centro Universitario Regional Este-Universidad de La República- Uruguay).

Maria Elsa Marques Peralta Da Silva (Research Fellow Centre for Comparative Studies, Investigadora Auxiliar Centro de Estudos Comparatistas)  elsa.peralta@campus.ul.pt
Resumen corto:

El propósito de este panel es reunir contribuciones teóricas y empíricas para la comprensión de la diversidad de saberes y de prácticas producidos por diferentes grupos sociales en su relación con el ambiente, en contextos rurales y / o urbanos, que apunte a posibles colaboraciones para la conservación de la diversidad biológica y cultural del planeta

Resumen Largo:

La propuesta de este panel es reunir contribuciones teóricas y empíricas para la comprensión de la diversidad de saberes y de prácticas producidos por diferentes grupos sociales en su relación con el ambiente, en contextos rurales y / o urbanos. Partiendo de la temática del trabajo en el medio acuático / terrestre (o ligado simbólicamente a él) en su sentido más amplio, en tanto que conjunto de conocimientos especializados que se transmiten generacionalmente y / o incorporados en las prácticas cotidianas, así como condición existencial de diversos grupos sociales. Daremos énfasis a los estudios que expliciten los saberes de los grupos llamados tradicionales, populares o indígenas en su relación con el ambiente y busquen comprender sus variadas lógicas, sus diferentes presupuestos, modos de pensamiento y sus prácticas. Pretendemos profundizar en reflexiones sobre la colaboración de dichas  etnociencias, no siempre reconocidas en el mundo académico, para la conservación de la diversidad biológica y cultural del planeta. Se trata, pues, de reflexionar sobre las imbricaciones siempre variadas y dinámicas entre ambiente y cultura, presentes en las interacciones cotidianas de grupos sociales diversos con el territorio en sus múltiples dimensiones, incluso cosmológicas


·         Prezadas/os pesquisadoras/es,
A Vivência: Revista de Antropologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte convida todas/os a submeterem propostas de artigos aos dossiês previstos para o ano de 2019. As/os autoras/es devem submeter seus textos, seguindo as normas do periódico e os prazos de cada dossiê, por meio do portal: http://periodicos.ufrn.br/vivencia.
Além dos artigos apresentados aos dossiês, o periódico também recebe propostas sob a forma de fluxo contínuo, tendo por objetivo publicar artigos, ensaios, relatos de experiências de campo e de ensino, resenhas e trabalhos em audiovisual.
Solicitamos ampla divulgação da chamada,
Um abraço,

2019 (1): “Pesca artesanal: Práticas Sociais, Território e Conflitos” - Prazo para submissões: 01 de fevereiro de 2019.
Organizadoras/res do dossiê temático:
Francisca de S. Miller (UFRN, Brasil)
Ellen Fensterseifer Woortmann ( UNB, Brasil)
Letícia D’Ambrosio Camarero (UDELAR, Uruguai)
José Manuel Sobral (UL, Portugal)
José Colaço Dias Neto (UFF, Brasil) 

Grupos sociais que vivem do extrativismo e da agricultura, entre outras atividades – tais como pescadores artesanais e ribeirinhos em geral – são habitantes de regiões costeiras e historicamente têm sido impactados por diversos fenômenos em nível regional e global. A expansão metropolitana, os desastres ambientais de grandes proporções, o turismo em pequena e larga escala, as formas de controle oficial em áreas de interesse ecológico, são alguns processos que vem reconfigurando o uso e a ocupação de territórios costeiros e ribeirinhos no Brasil e na América do Sul. Seus efeitos recaem sobre um grande contingente de famílias ou de cidades inteiras – no que diz respeito às economias locais, gestão pública e formas de participação política – ou, com relação às suas dimensões mais abrangentes, em maiores escalas, pois tratam-se de fenômenos globais ajustados às estruturas contemporâneas de exploração de recursos naturais, seus modos de produção e administração e repartição de lucros por parte de grandes agentes sociais e mesmo por Estados. Reflexões sobre o manejo de ecossistemas, as formas de organização política destes grupos, suas estruturas econômicas, bem como os conflitos suscitados por diferentes processos e agentes sociais – sobretudo agências estatais, organizações não governamentais e empresas. O dossiê tem como objetivo contribuir para esse debate, a partir de experiências etnográficas que tomam a pesca artesanal como atividade central e mobilizadora de pessoas, famílias, grupos e processos sociais que ilustram os fenômenos listados acima.

Os autores devem submeter seus textos, seguindo normas do periódico, por meio do portal: http://periodicos.ufrn.br/vivencia até o dia 01 de fevereiro de 2019. Para mais informações, enviar mensagem para o e-mail: vivenciareant@yahoo.com.br indicando como assunto da mensagem o tema do dossiê: “Pesca artesanal: Práticas Sociais, Território e Conflitos”.

É indispensável que as/os autores que observem as normas da Vivência [em: https://periodicos.ufrn.br/vivencia/about/submissions] antes de submeterem as suas propostas.
Llamada a articulos para dossier temático: “Pesca artesanal: Prácticas Sociales, Territorio y Conflictos” – 2019 (1)
Coordinadoras/es
Francisca de S. Miller (UFRN, Brasil)
Ellen Fensterseifer Woortmann UNB, Brasil)
Letícia D’Ambrosio Camarero (UDELAR, Uruguai)
José Manuel Sobral (UL, Portugal)
José Colaço Dias Neto (UFF, Brasil)
Los grupos sociales que viven del extractivismo y de la agricultura, entre otras actividades -tales como pescadores artesanales y ribereños en general- son habitantes de regiones costeras e históricamente han sido impactados por diversos fenómenos a nivel regional y global. La expansión metropolitana, los desastres ambientales de grandes proporciones, el turismo en pequeña y gran escala, las formas de control oficial en áreas de interés ecológico, son algunos de los procesos que vienen reconfigurando el uso y la ocupación de territorios costeros y ribereños en Brasil y en la región de América del Sur. Sus efectos recaen sobre un gran contingente de familias o de ciudades enteras -en lo que se refiere a las economías locales, gestión pública y formas de participación política – así como en relación a sus dimensiones más amplias, en mayores escalas, pues se trata de fenómenos globales ajustados a las estructuras contemporáneas de explotación de recursos naturales, sus modos de producción y administración y reparto de beneficios por parte de grandes agentes sociales e incluso por Estados. Este dossier aborda reflexiones sobre el manejo de ecosistemas, las formas de organización política de estos grupos, sus estructuras económicas, así como los conflictos suscitados por diferentes procesos y agentes sociales, sobre todo agencias estatales, organizaciones no gubernamentales y empresas. Esta publicación tiene como objetivo contribuir a dicho debate, a partir de experiencias etnográficas que tomen la pesca artesanal como actividad central siendo la misma movilizadora de personas, familias, grupos y procesos sociales que ilustran los fenómenos listados arriba.
Los autores deben someter sus textos, siguiendo las normas del periódico, a través del portal: http://periodicos.ufrn.br/vivencia hasta el 01 de febrero de 2019.
Por más información enviar un mensaje a la dirección de vivenciareant@yahoo.com.br, indicando en el asunto del correo electrónico: "Pesca a pequeña escala: Prácticas Sociales, tierras y conflictos. Pedimos a los autores que antes de la sumisión, observen las normas de la revista en: https://periodicos.ufrn.br/vivencia/about/submissions
Atenciosamente,
Cláudia Dantas

Assistente Editorial
Vivência: Revista de Antropologia

31ª RBA - Reunião Brasileira de Antropologia



31ª RBA - Reunião Brasileira de Antropologia

GT 20. (www.31rba.abant.org.br). Antropologia dos Povos e Populações Costeiras: Práticas Sociais, Territórios e Conflitos”. (9 a 12 de dezembro de 2018).
Coordenação: José Colaço Dias Neto (UFF)  & Francisca de Souza Miller (UFRN)

Os grupos sociais que vivem do extrativismo e da agricultura, entre outras atividades – tais como pescadores artesanais e ribeirinhos em geral – são habitantes de regiões costeiras e historicamente têm sido impactados por diversos fenômenos. A expansão metropolitana, os desastres ambientais de grandes proporções, o turismo em pequena e larga escala, as formas de controle oficial em áreas de interesse ecológico, são alguns processos que vem reconfigurando o uso e a ocupação de territórios costeiros e ribeirinhos no Brasil. Seus efeitos recaem sobre um grande contingente de famílias ou de cidades inteiras – no que diz respeito às economias locais, gestão pública e formas de participação política – ou, com relação às suas dimensões mais abrangentes, em maiores escalas, pois tratam-se de fenômenos globais ajustados às estruturas contemporâneas de exploração de recursos naturais, seus modos de produção e administração e repartição de lucros por parte de grandes agentes sociais e mesmo por Estados. Reflexões sobre o manejo de ecossistemas, as formas de organização política destas populações, suas estruturas econômicas, bem como os conflitos suscitados por diferentes processos e agentes sociais – sobretudo agências estatais, organizações não governamentais e empresas – são alguns dos aspectos que serão discutidos nesta atividade.

segunda-feira, 23 de julho de 2018



XVI Semana de Antropologia da UFRN:
Histórias e desafios das Antropologias nos (dos) Nordestes do Brasil. 
04, 05 e 06 de setembro de 2018 

LINK DO PDF COM A PROGRAMAÇÃO COMPLETA:

file:///C:/Users/PPGAS%20UFRN/Downloads/Chamada%20para%20GT's%20_Semana%20de%20Antropologia%20da%20UFRN_2018.pdf 

segunda-feira, 11 de junho de 2018

Grupo de Trabalho n. 20 “Antropologia dos Povos e Populações Costeiras: Práticas Sociais, Territórios e Conflitos” coordenado por José Colaço (UFF) e Francisca Miller (UFRN) que será realizado na 31ª Reunião Brasileira de Antropologia – Antropologia e Direitos Humanos em Ação – em Brasília, DF, entre 9 e 12 de dezembro de 2018.
A submissão dos resumos pode ser feita pelo site www.31rba.abant.org.br até o dia 13 de julho. Segue abaixo a ementa da atividade.


GT 20 “Antropologia dos Povos e Populações Costeiras: Práticas Sociais, Territórios e Conflitos”
Coordenação: José Colaço Dias Neto (UFF)  & Francisca de Souza Miller (UFRN)

Os grupos sociais que vivem do extrativismo e da agricultura, entre outras atividades – tais como pescadores artesanais e ribeirinhos em geral – são habitantes de regiões costeiras e historicamente têm sido impactados por diversos fenômenos. A expansão metropolitana, os desastres ambientais de grandes proporções, o turismo em pequena e larga escala, as formas de controle oficial em áreas de interesse ecológico, são alguns processos que vem reconfigurando o uso e a ocupação de territórios costeiros e ribeirinhos no Brasil. Seus efeitos recaem sobre um grande contingente de famílias ou de cidades inteiras – no que diz respeito às economias locais, gestão pública e formas de participação política – ou, com relação às suas dimensões mais abrangentes, em maiores escalas, pois tratam-se de fenômenos globais ajustados às estruturas contemporâneas de exploração de recursos naturais, seus modos de produção e administração e repartição de lucros por parte de grandes agentes sociais e mesmo por Estados. Reflexões sobre o manejo de ecossistemas, as formas de organização política destas populações, suas estruturas econômicas, bem como os conflitos suscitados por diferentes processos e agentes sociais – sobretudo agências estatais, organizações não governamentais e empresas – são alguns dos aspectos que serão discutidos nesta atividade.



Postado por Vivianny Freitas


sexta-feira, 13 de abril de 2018

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES – ETAPA 2018

REUNIÃO DA REDE MANGUEMAR 

Data: 16/04/18 Horário: A partir das 10 horas até 12:30
Local: Salão social /SAR - segundo andar-  Av. Floriano Peixoto, n° 381
Bairro: Tirol 
Observação: Prédio vizinho ao GACC – Grupo de  Apoio à Criança com Câncer; por trás da Catedral Nova. 

Pautas da Reunião
1)Desdobramento da Carta Aberta construída durante o I ERMMEL;
2)Conflitos socioambientais na região metropolitana de Natal;
3)Construção do II ERMMEL;
4)Informes.

Executiva Rede MangueMar


DISCUSSÃO TEXTO-MÉTODO 

Texto: "Esse obscuro objeto da pesquisa - Um manual de método, técnicas e teses em Antropologia", de Oscar Calavia Sáez
Data: 26/04/18  Horário: 14:30
Páginas: 48 à 110.




sexta-feira, 9 de junho de 2017


CICLO DE ESTUDOS: CAMINHOS DA PESQUISA


8 e 9 de junho de 2017 – UFRN/ NATAL

COORDENAÇÃO: Francisca Miller e Rita de Cássia Maria Neves

08/06 – Quinta-feira (14 às 18hs na videoteca da Biblioteca Central Zila Mamede - BCZM)
"PLANTAS MEDICINAIS E SEUS USOS TERAPÊUTICOS: Levantamento etnobotânico em comunidades indígenas do Rio Grande do Norte”.
“LAGOSTAS, MARÉS E MUDANÇAS EM COMUNIDADES DE PESCADORES ARTESANAIS DO LITORAL POTIGUAR”.
“JOGOS DO MAR-ALTO: OS PESCADORES, AS TÉCNICAS E OS SERES MARINHOS”.
Comentários: Profª. Rita Neves  e Profª. Winifred Knox
09/06 – Sexta-feira (pela manhã) Às 9hs (sala 913) do Departamento de Antropologia.
O CONFLITO SOCIOAMBIENTAL DA CHAPADA DO APODI/RN: UMA DISPUTA ENTRE O AGRONEGÓCIO E A AGRICULTURA FAMILIAR –
Comentários Profª. Cimone Rozendo
___________________________________________________
09/06 – Sexta-feira (tarde) Às 14hs na Videoteca da BCZM
ECOTURISMO DE BASE COMUNITÁRIA: Desenvolvimento e conservação ambiental na comunidade do Cumbe, em Aracati/CE.
ESPAÇOS E MEMÓRIAS: Construções e transformações do medo diante do sobrenatural em Belém do Pará.
Comentários: Francisca Miller e Winifred Knox

REALIZAÇÃO: ETAPA, PPGAS, UFRN  E CAPES

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

II SIMPÓSIO: POPULAÇÕES TRADICIONAIS, AMBIENTE E TRANSFORMAÇÕES



UFRN | 30 DE NOVEMBRO A 02 DE DEZEMBRO DE 2016
LOCAL: Videoteca da Biblioteca Zila Mamede

30/11 QUARTA

01/12 QUINTA
02/12 SEXTA
Manhã : 8:30

Abertura : Mesa redonda: Quilombolas, Indígenas e Pescadores

Expositores:
Elizabeth Lima da Silva (CONEN)
 José Glebson Vieira (UFRN)
 Francisca Miller (UFRN)

Manhã:8:30

Mesa redonda: Impactos e grandes projetos

Expositores:
Alire Cavalcante (Mestre em Ciências Sociais/UFCG)
 Paulo Araújo (Mestre em Ciências Sociais)
 Heldene da Silva Santos (Presidente da AMJUS/São Miguel do Gostoso/RN)
Coordenadora: Francisca Miller
Exposição fotográfica: "São Miguel do Gostoso: homens, espaços e relações" /RN (BCZM)
Heldene da Silva Santos (Presidente da AMJUS/São Miguel do Gostoso/RN)
Manhã: 8:30

Mesa redonda: Mosquitos, Peixes e Plantas : Estética, Ciência e Política na Antropologia das Relações das Multiespécies.

Expositores:
Jean Segata (UFRGS)
Paulo Filho (Doutorando/PPGAS)
 Eduardo Brito (Mestrando/PPGAS)

Exposição fotográfica: "São Miguel do Gostoso: homens, espaços e relações" /RN (BCZM)
Heldene da Silva Santos (Presidente da AMJUS/São Miguel do Gostoso/RN).

Tarde: 14:30
Comunicações Coordenadas
Coordenação e comentários : André Falcão Freire (UFRN)



Tarde: 14:30
Minicurso – Oficina[1]: Experiências de pesquisa e modelos de análise: Ontem e hoje.(Seminário temático I – Disciplina Mestrado/Doutorado em Antropologia e também de extensão)
Profa. Dra: Ellenn F. Woortmann (UNB)

Tarde: 14:30
Minicurso – Oficina: Experiências de pesquisa e modelos de análise: Ontem e hoje.
(Seminário temático I – Disciplina Mestrado e Doutorado em Antropologia e também de extensão).
Profa. Dra.: Ellen F. Woortmann (UNB)


[1] Seminário temático I (1 Crédito) para alunos da Pós-Graduação em Antropologia e outras Pós.
 



Postado por: Vivianny Freitas
Bolsista do Grupo ETAPA