Para visualizar o conteúdo copie e cole o link: http://www.slideshare.net/etapaufrn/regras-da-abnt-normalizao-2013-1
Postado por: Altanir Morais / Luciana Davi
PROJETOS
ETAPA
Bem vindo ao Blog Etnologia, Tradição, Ambiente e Pesca Artesanal. Base de Pesquisa do departamento de Antropologia da UFRN
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
terça-feira, 5 de novembro de 2013
GT 81 “Antropologia das Populações Costeiras: Práticas Sociais e Conflitos”
GT 81 “Antropologia das Populações Costeiras: Práticas Sociais e Conflitos”, que estaremos coordenando na 29ª Reunião Brasileira de Antropologia (RBA), Expandindo Fronteiras. Em Natal (RN) entre os dias 03 a 06 de agosto de 2014.
Coordenadores:
Roberto Kant de Lima (UFF)
Francisca de Souza Miller (UFRN)
Debatedores:
José Colaço (UFF)
Gianpaolo Adomilli (FURG)
Maristela Andrade (UFPB)
Resumo:
Alguns grupos sociais, designados como tradicionais, que vivem do extrativismo e da agricultura, entre outras atividades – tais como pescadores artesanais e ribeirinhos em geral – foram ou são habitantes de regiões costeiras e historicamente têm sido impactados por diversos fenômenos, tais como a expansão metropolitana, o turismo, a carcinicultura, os parques eólicos e as formas de controle oficial em áreas de interesse ecológico. Este Grupo de Trabalho pretende reunir resultados de pesquisas empíricas que evidenciem conflitos e tensões entre as populações tradicionais e os vários modelos de uso e ocupação destes territórios costeiros e ribeirinhos. Etnografias e reflexões sobre o direito costumeiro, o conhecimento naturalístico e o manejo dos ecossistemas, as formas de organização política destas populações, suas estruturas econômicas, bem como os conflitos suscitados por diferentes agentes sociais – sobretudo agências estatais, organizações não governamentais e empresas – são alguns dos aspectos que serão discutidos nesta atividade.
As inscrições com submissão de propostas de trabalho, no período de 04 de novembro de 2013 a 10 de março de 2014.
Maiores informações no site da ABA: http://www.29rba.abant.org.br/trabalho/public?ID_MODALIDADE_TRABALHO=1
Postado por
Cláudio Rogério - Voluntário da Base ETAPA
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
terça-feira, 20 de agosto de 2013
Regularização de área quilombola
Anúncio no Diário Oficial da União relativo a regularização das terras da Comunidade Remanescentes de Quilombos Capoeiras, situada em Macaíba RN.
Acesse o link para ver o diário em PDF
http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=65&data=06/08/2013
Postado por: Luciana Davi
Bolsista do grupo de pesquisa ETAPA.
Acesse o link para ver o diário em PDF
http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=65&data=06/08/2013
Postado por: Luciana Davi
Bolsista do grupo de pesquisa ETAPA.
segunda-feira, 12 de agosto de 2013
Nota de Posicionamento Alunos PPGArq MAE/USP
Tendo em vista os recentes conflitos ambientais (ex.: as Usinas Hidrelétricas como Belo Monte, Tapajós e Teles Pires; a Aldeia Maracanã; a demarcação de terras indígenas no Mato Grosso do Sul; a Transposição do rio São Francisco; entre outros) nós, discentes do Programa de Pós-Graduação em Arqueologia do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, manifestamos publicamente por meio desta, nosso apoio em favor dos direitos territoriais, culturais e humanos das populações atingidas, partindo do ponto de vista da Arqueologia.
A Arqueologia enquanto ciência estuda modos de vida de populações humanas de diferentes temporalidades e espaços a partir de seus vestígios materiais. Desse modo, ela lida diretamente com relações de alteridade entre diferentes grupos que se deparam muitas vezes com situações conflituosas. No Brasil, desde os anos de 1970, a prática arqueológica não se limita à pesquisa acadêmica, ela também está vinculada diretamente aos licenciamentos ambientais. Essa prática, denominada arqueologia de contrato, tem por intuito a preservação do patrimônio arqueológico ameaçado pelos empreendimentos. Tal cenário teve como consequência o crescimento vertiginoso da produção de trabalhos arqueológicos, especialmente nos últimos anos com o projeto desenvolvimentista (PAC) levado a cabo pelo governo federal, provocando reflexões dos arqueólogos sobre sua própria prática.
Apesar da amplitude das pesquisas, dos recursos que foram disponibilizados e do acervo arqueológico gerado, qual a reflexão que tem sido feita sobre esses trabalhos e o seus impactos sobre a sociedade? Que tipo de preservação se está buscando? Esse patrimônio arqueológico tem sido disponibilizado e utilizado pelas populações? Acreditamos que preservação é o uso ativo desse patrimônio pelas populações locais. Assim, só faz sentido coletar peças arqueológicas se elas servirem de instrumento de diálogo entre passado e presente, vinculando-se à dinâmica das significações e construções identitárias atuais. A ação do arqueólogo é, também, um ato político, tanto na produção de relatórios que subsidiam uma postura do IPHAN (e demais órgãos reguladores) quanto na pesquisa acadêmica e na construção de histórias. Dessa maneira torna-se fundamental um posicionamento da classe, uma vez que boa parte dos arqueólogos atua no contexto do licenciamento ambiental.
Um exemplo atual é a carta das lideranças Munduruku (Assoc. Indígena Pusuru - AIP) endereçada ao IPHAN e ao Min. Público Federal, que questiona a retirada de urnas funerárias de seu território sem qualquer consulta prévia. Entendemos esse tipo de postura como colonialista, pois, viola os direitos dos indígenas ao não considerar suas deliberações opositivas aos estudos de licenciamento relacionados à construção das hidrelétricas. Esse tipo de postura não cabe mais na prática arqueológica, embora tenhamos visto inúmeros outros exemplos semelhantes. Nosso documento dialoga e corrobora outros documentos produzidos sobre o cenário de conflito prático e ideológico que ocorre no interior da disciplina arqueológica e se expressa em inúmeras manifestações populares, entre eles: Arqueologia pelas gentes, a moção de apoio do colegiado do Programa de Pós-Graduação em Antropologia da UFPEL, a Carta de Belo Horizonte, entre outros.
Assim, essa carta reitera o apoio às várias comunidades que têm sido atingidas pelas obras de impacto ambiental e cultural e questiona práticas arqueológicas colonialistas, deixando claro o posicionamento dos discentes do Programa de Pós-Graduação em Arqueologia da Universidade de São Paulo.
Discentes do PPArq MAE-USP
São Paulo, Agosto de 2013.
quinta-feira, 13 de junho de 2013
Reflexões sobre a Chancela da Paisagem Cultural
Segue
abaixo um artigo produzido pelo IPHAN sobre a Chancela da
Paisagem Cultural. Trabalho este de grande importância para todos que trabalham com as populações pesqueiras e com o Meio Ambiente.
Paisagem Cultural. Trabalho este de grande importância para todos que trabalham com as populações pesqueiras e com o Meio Ambiente.
Reflexões sobre a chancela da Paisagem
Cultural Brasileira
Instituída desde 2009, a chancela da Paisagem Cultural Brasileira instiga inúmeras reflexões quanto à sua aplicação e ao próprio conceito. A Coordenação de Paisagem Cultural do Iphan, criada no mesmo ano, vem atuando no desenvolvimento das primeiras proposições parachancela, com vistas à consolidação do instrumento e sua aplicação prática. Ação e reflexão constituem, dessa forma, os dois lados de uma mesma moeda. Nem a Portaria Iphan 187/2009 instituiu mecanismos, estratégias ou definições detalhadas sobre a aplicação da chancela, como um passo a passo ou uma receita a seguir, nem se está trabalhando aleatoriamente, sem fundamentos e reflexões mais profundas. Por isso, neste momento de amadurecimento institucional, onde a chancela da paisagem cultural figura como instrumento atualizado de preservação do patrimônio cultural, inserida num contexto de ampliação da ação do Iphan no território nacional, de revisão metodológica e conceitual, de inovação técnica e instrumental, trazemos ao conhecimento de todos as reflexões e convencimentos acerca da Paisagem Cultural Brasileira, buscando o estabelecimento de entendimentos – dados a partir de experiências concretas – e de uma estratégia de atuação para o futuro. O texto divide-se em três partes. A primeira, traz considerações a respeito da aplicação do próprio instrumento da chancela; a segunda, busca propor uma estratégia para a preservação das paisagens culturais brasileiras; e a terceira trata, brevemente, dos conceitos de territórios e itinerários culturais, que não devem ser confundidos com o de paisagem cultural.
Coordenação de Paisagem Cultural
Brasília, março de 2011.
Para ler o artigo completo clique no link:
Postado por: Heloísa Maria (bolsista do ETAPA/UFRN)
quinta-feira, 11 de abril de 2013
Apresentação de trabalho de dissertação
O GRUPO DE PESQUISA: ETNOLOGIA, TRADIÇÃO, AMBIENTE E PESCA ARTESANAL : EPAPA vinculado ao Departamento de Antropologia da UFRN, convida para a palestra da Professora Ms.
ARKELEY XÊNIA SOUZA DA SILVA
AMBIENTE PESQUEIRO E SAÚDE
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS SOBRE SAÚDE E DOENÇA DE PESCADORES E MARISQUEIRAS NOS DISTRITOS DE DIOGO LOPES, BARREIRAS E SERTÃOZINHO - MACAU – RN
DATA: 11/04/2013
HORÁRIO: 14:30 H
LOCAL: SETOR II –SALA G I
Postado por
cLÁUDIO ROGÉRIO
VOLUNTÁRIO DO GRUPO DE PESQUISA ETAPA
quarta-feira, 10 de abril de 2013
37º Encontro Anual da ANPOCS - 23 a 27 de setembro de 2013, Águas de Lindóia, SP Simpósio de Pesquisa Pós-Graduada (SPG)
“O Olhar das Ciências Sociais sobre as Populações Costeiras e
Ribeirinhas”
Coordenadores: Dr. José Colaço Dias Neto – Pesquisador no Núcleo
Fluminense de Estudos e Pesquisa da Universidade Federal Fluminense
(NUFEP-INCT-InEAC/UFF); Dra. Francisca de Souza Miller – Professora
da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
Alguns grupos sociais, designados como
tradicionais, que vivem do extrativismo, da agricultura entre outras atividades
– tais como pescadores artesanais e ribeirinhos em geral – foram ou são
habitantes destas regiões costeiras ou ribeirinhas e historicamente têm sido
impactados por diversos fenômenos tais como a expansão metropolitana, o
turismo, a carcinicultura, os parques eólicos e as formas de controle oficial
em áreas de interesse ecológico. O objetivo deste Seminário é reunir pesquisas
que enfoquem processos sociais nos quais as populações costeiras estejam
envolvidas direta ou indiretamente. Etnografias e reflexões sobre o direito
costumeiro, o conhecimento naturalístico e o manejo dos ecossistemas, as formas
de organização política destas populações, suas estruturas econômicas bem como
os conflitos suscitados por diferentes agentes sociais são alguns dos aspectos
que interessam neste Seminário. Refletir sobre pesquisas elaboradas em
diferentes contextos regionais ou mesmo nacionais tem se mostrado uma
ferramenta profícua para a compreensão das semelhanças e distinções que
caracterizam as populações costeiras.
terça-feira, 26 de março de 2013
REVISTA DE ANTROPOLOGIA, vinculada ao departamento de antropologia e ao programa de antropologia Social, da UFRN, com publicação eletrônica e impressa
de periodicidade semestral do Departamento de Antropologia - DAN e da
Pós-Graduação em Antropologia Social – PPGAS - UFRN. É uma revista de fluxo
contínuo. O periódico está recebendo artigos inéditos, resenhas, traduções, relatos
de experiências, e entrevistas pertinentes à antropologia em português, inglês,
francês ou espanhol, para o processo de submissão referente ao quadragésimo
segundo número da revista. As orientações para os autores estão disponíveis no nosso site:
quinta-feira, 14 de março de 2013
Vivência: Revista de Antropologia da UFRN
REVISTA DE ANTROPOLOGIA, vinculada ao departamento de antropologia e ao programa de antropologia Social, da UFRN, com publicação eletrônica e impressa
de periodicidade semestral do Departamento de Antropologia - DAN e da
Pós-Graduação em Antropologia Social – PPGAS - UFRN. É uma revista de fluxo
contínuo. O periódico está recebendo artigos inéditos, resenhas, traduções, relatos
de experiências, e entrevistas pertinentes à antropologia em português, inglês,
francês ou espanhol, para o processo de submissão referente ao quadragésimo
segundo número da revista. As orientações para os autores estão disponíveis no nosso site:
Foto da nossa penúltima edição, n° 39
publicado por
Bolsista
Luciana Davi
Cláudio Rogério
colaborador
terça-feira, 12 de março de 2013
IV REA e XIII ABANNE
IV
Reunião Equatorial de Antropologia
XIII
Reunião de Antropólogos Norte e Nordeste
SABERES LOCAIS E EXPERIÊNCIAS TRANSNACIONAIS
INTERFACES DO FAZER ANTROPOLÓGICO
DE 04 A 07 DE AGOSTO EM FORTALEZA
GT 2: “Antropologia das Populações Costeiras”
Coordenadores:
Prof. Dra.
Francisca Miller (UFRN)
Prof. Dr. José
Colaço (NUFEP/UFF)
1ª Sessão – Populações Costeiras e Espaço Público: tensões e conflitos.
Debatedor: Márcio Filgueiras (NUFEP/UFF)
2ª Sessão – Saberes Tradicionais e Sustentabilidade.
Debatedor(a):
Maíra Borgonha (UFC)
3ª Sessão – Processos e Mudanças Sociais.
Debatedor: Prof. Dr.
José Glebson Vieira (DCSP/UERN)
Palavras-chave: Populações Costeiras; Processos Sociais; Conflito.
As
regiões costeiras do América Latina, seja em sua porção equatorial seja em sua
dimensão meridional, sempre foram palco de processos que, quando observados com
atenção podem evidenciar importantes facetas de suas sociedades nacionais.
Diferentes grupos sociais tidos como tradicionais vivem do extrativismo, da
agricultura entre outras atividades – tais como pescadores artesanais e
ribeirinhos em geral – foram ou são habitantes destas regiões e historicamente
têm sido impactados por diversos fenômenos tais como a expansão metropolitana,
o turismo, a carcinicultura, os parques eólicos e as formas de controle oficial
em áreas de interesse ecológico.
O
objetivo deste Grupo de Trabalho é reunir pesquisas que enfoquem processos
sociais nos quais as populações costeiras estejam envolvidas direta ou indiretamente.
Etnografias e reflexões sobre o direito costumeiro, o conhecimento
naturalístico e o manejo dos ecossistemas, as formas de organização política
destas populações, suas estruturas econômicas bem como os conflitos suscitados
por diferentes agentes sociais são alguns dos aspectos que interessam ao Grupo.
Refletir sobre pesquisas elaboradas em diferentes contextos regionais ou mesmo
nacionais tem se mostrado uma ferramenta profícua para a compreensão das
semelhanças e distinções que caracterizam as populações costeiras na América
Latina.
Mesa Redonda: "Populações tradicionais contemporâneas: dialéticas ou
conveniências?".
Apresentação e
justificativa: Tradição e modernidade há muito vêm sendo conceitos
demasiadamente caros às ciências humanas. Desde as concepções evolucionistas,
que tratavam tais categorias em escala cronológicas, onde a conseqüência certa
da tradição é a modernidade, dando caráter de oposição a elas, às concepções
contemporâneas, que acabam por considerar essas categorias como
“conveniências”, ou seja, os discursos do tradicional, do moderno, são mudados,
são manipulados obedecendo a interesses contextuais, fortalecendo a discussão
sobre as identificações (HALL, 2005) como identidades não-estáticas, “não uma
essência, mas um posicionamento” (p. 70). Por muito tempo se pensou o
tradicional e o moderno dentro de uma lógica a qual Giddens (2002) denomina
como “dialética do local e do global”, ou seja, o jogo de oposições entre
envolvimentos locais e tendências globalizantes. Uma guerra desigual entre a
tradição e as “facilidades da modernidade” (VIRILIO, 1994).
Atualmente se
discute a convivência, obviamente que nem sempre pacífica, entre ambas. Não se
nega uma para se ter a outra, mas ocorre um processo de aculturação, onde Bastide
(1966) a trata como uma situação em que não há uma cultura unicamente doadora
como, também, não há uma unicamente receptora. A aculturação não se produz,
jamais, em mão única. É condição, sine qua non, às construções e
reconstruções das identificações, das “culturações”, terminologia de Cuche
(1999) e é dentro dessa discussão que surge a concepção de populações
tradicionais.
A partir disso, a
presente proposta de Mesa-Redonda pretende discutir esses conceitos a fim de
esclarecer uma série de dúvidas e equívocos que sempre ocorrem quando nos
propomos a utilizar o termo "populações tradicionais". Pesquisadores
das regiões Nordeste e Norte farão exposições de suas pesquisas, com temas
variados, porém, relacionados à temática em questão, a fim de nortear as
discussões a serem realizadas nessa Mesa-Redonda.
Coordenador(a)/
Titulação/Instituição de origem: Lourdes Gonçalves Furtado. Doutora. Museu
Paraense Emílio Goeldi - MPEG.
Expositores/Titulações/Instituições
de origem:
Cristiano
Wellington Noberto Ramalho. Doutor em Ciências Sociais - UNICAMP. Universidade
Federal de Sergipe - UFS.
Denise Machado
Cardoso. Doutora em Desenvolvimento Socioambiental – PDTU/NAEA/UFPA.
Universidade Federal do Pará - UFPA.
Francisca de Souza
Miller. Doutora em Ciências Sociais (Antropologia) - PUC/SP. Universidade
Federal do Rio Grande do Norte - UFRN.
Lourdes Gonçalves
Furtado. Doutora em Ciência Social (Antropologia Social) - USP. Museu Paraense
Emílio Goeldi - MPEG.
Maiores informações: http://www.reaabanne2013.com.br/site/
www.facebook.com/AbanneRea
Maiores informações: http://www.reaabanne2013.com.br/site/
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Altanir Morais
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