Querid@s colegas, bom dia. Encaminho para vocês algumas imagens de nosso produtivo encontro no Grupo de Trabalho "Antropologia dos Povos e Populações Costeiras: práticas sociais, territórios e conflitos" realizado na ocasião da 31ª Reunião Brasileira de Antropologia em Brasília nesta semana. As imagens são minhas e da querida colega Letícia D'Ambrosio a quem, mais uma vez, agradeço o esforço de vir do Uruguai para contribuir com nossa atividade. Agradeço também a parceria da querida Francisca Miller, sempre animada e incansável nas realizações que compartilhamos e ao Mello pela ilustre presença em nosso GT neste ano. Por fim, agradeço a todos e todas que apresentaram suas pesquisas e ofereceram distintos olhares sobre a sociedade, a partir de processos observados do ponto de vista de pescadores e pescadoras Brasil à fora. Farei uma publicação mo Blogg do Neanf/INCT-InEAC/UFF (que estou tentando colocar para funcionar definitivamente), mas fiquem à vontade para usar as imagens como bem entenderem. (Obs: a luz da sala e meu celular não ajudaram muito na qualidade das fotos, mas vale o registro). Até a próxima 🙋🏻.
Fotos de José Colaço e Letícia.
PROJETOS
ETAPA
Bem vindo ao Blog Etnologia, Tradição, Ambiente e Pesca Artesanal. Base de Pesquisa do departamento de Antropologia da UFRN
segunda-feira, 17 de dezembro de 2018
terça-feira, 4 de dezembro de 2018
CHAMADA PARA COMUNICAÇÕES
Envio de propostas de comunicação: até 7 de Janeiro de 2019
Divulgação da lista de comunicações aprovadas: até 15 de Fevereiro de 2018
Divulgação da lista de comunicações aprovadas: até 15 de Fevereiro de 2018
Está aberto até 7 de janeiro de 2019 o período para envio de
propostas de comunicação a integrar nos painéis aprovados e divulgados no website do VII Congresso da Associação
Portuguesa de Antropologia (APA) que terá lugar entre 4 e 7 de Junho de 2019 em
Lisboa, nas instalações da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da
Universidade Nova de Lisboa.
Para submeter uma proposta de comunicação ao congresso os interessados devem
consultar a listagem de painéis aprovados de
forma a identificarem o painel mais apropriado para a comunicação que irão
propor. Devem então dirigir-se
diretamente aos coordenadores dos painéis através dos
contactos disponibilizados junto da informação detalhada de cada painel.
VII CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ANTROPOLOGIA
Lisboa, 4-7 de Junho de 2019
(NOVA – Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa)
Lisboa, 4-7 de Junho de 2019
(NOVA – Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa)
P069 PAINEL: AMBIENTES E
CULTURAS: MODOS DIVERSOS DE RELAÇÃO
Coordenadores:
Dra. Francisca Miller (PPGAS-PRODEMA-UFRN-Brasil).
Email: franciscas667@gmail.com
Dra. Karla Cunha Pádua (PPGE-UEMG- Brasil).
Email: kcpadua@yahoo.com.br
Debatedor(as):
Letícia D’Ambrosio
Camarero (Centro Universitario Regional Este-Universidad de La República-
Udelar).
Maria Elsa Marques Peralta Da Silva
(Research Fellow Centre
for Comparative Studies, Investigadora Auxiliar Centro
de Estudos Comparatistas)
elsa.peralta@campus.ul.pt
Resumo
curto:
A
proposta desse painel é reunir contribuições teóricas e empíricas para a
compreensão da diversidade de saberes e de práticas produzidos por diferentes
grupos sociais na sua relação com o ambiente, em contextos rurais
e/ou urbanos, que apontem possíveis colaborações para a conservação da
diversidade biológica e cultural do planeta.
Resumo longo:
A
proposta desse painel é reunir contribuições teóricas e empíricas para a
compreensão da diversidade de saberes e de práticas produzidos por diferentes
grupos sociais na sua relação com o ambiente, em
contextos rurais e/ou urbanos. Trata-se de partir da temática do trabalho no
meio aquático/terrestre (ou ligado simbolicamente a ele) em seu sentido mais
amplo, seja enquanto conjunto de conhecimentos especializados que são
transmitidos geracionalmente e/ou incorporados frente às práticas cotidianas,
seja enquanto condição existencial de diversos grupos sociais. Daremos ênfase
aos estudos que explicitem os saberes dos grupos ditos tradicionais, populares
ou indígenas na sua relação com o ambiente e
busquem compreender suas variadas lógicas, seus diferentes pressupostos, modos
de pensamento e de práticas. Pretendemos aprofundar reflexões sobre a colaboração
dessas etnociências, nem sempre reconhecidas no mundo acadêmico, para a
conservação da diversidade biológica e cultural do planeta. Trata-se, pois, de
refletir sobre as imbricações sempre variadas e dinâmicas entre ambiente e cultura, presentes nas interações cotidianas de
grupos sociais diversos com o território em suas múltiplas dimensões,
inclusive, cosmológicas.
PANEL: AMBIENTES Y
CULTURAS: MODOS DIVERSOS DE RELACIÓN
Coordinadoras:
Dra. Francisca Miller (PPGAS-PRODEMA-UFRN-Brasil).
Email: franciscas667@gmail.com
Comentaristas:
Letícia D’Ambrosio Camarero (Centro
Universitario Regional Este-Universidad de La República- Uruguay).
Maria Elsa Marques Peralta Da Silva (Research
Fellow Centre for Comparative Studies, Investigadora
Auxiliar Centro de Estudos Comparatistas) elsa.peralta@campus.ul.pt

Resumen corto:
El propósito de este panel es reunir
contribuciones teóricas y empíricas para la comprensión de la diversidad de
saberes y de prácticas producidos por diferentes grupos sociales en su relación
con el ambiente, en contextos rurales y / o urbanos, que apunte a posibles
colaboraciones para la conservación de la diversidad biológica y cultural del
planeta
Resumen
Largo:
La propuesta de este
panel es reunir contribuciones teóricas y empíricas para la comprensión de la
diversidad de saberes y de prácticas producidos por diferentes grupos sociales
en su relación con el ambiente, en contextos rurales y / o urbanos. Partiendo
de la temática del trabajo en el medio acuático / terrestre (o ligado
simbólicamente a él) en su sentido más amplio, en tanto que conjunto de
conocimientos especializados que se transmiten generacionalmente y / o incorporados
en las prácticas cotidianas, así como condición existencial de diversos grupos
sociales. Daremos
énfasis a los estudios que expliciten los saberes de los grupos llamados
tradicionales, populares o indígenas en su relación con el ambiente y busquen
comprender sus variadas lógicas, sus diferentes presupuestos, modos de
pensamiento y sus prácticas. Pretendemos profundizar en reflexiones sobre la
colaboración de dichas etnociencias, no
siempre reconocidas en el mundo académico, para la conservación de la
diversidad biológica y cultural del planeta. Se trata, pues, de reflexionar
sobre las imbricaciones siempre variadas y dinámicas entre ambiente y cultura,
presentes en las interacciones cotidianas de grupos sociales diversos con el
territorio en sus múltiples dimensiones, incluso cosmológicas
·
Prezadas/os
pesquisadoras/es,
A
Vivência: Revista de Antropologia da Universidade Federal do Rio Grande do
Norte convida todas/os a submeterem propostas de artigos aos dossiês previstos
para o ano de 2019. As/os autoras/es devem submeter seus textos, seguindo as
normas do periódico e os prazos de cada dossiê, por meio do portal: http://periodicos.ufrn.br/vivencia.
Além
dos artigos apresentados aos dossiês, o periódico também recebe propostas sob a
forma de fluxo contínuo, tendo por objetivo publicar artigos, ensaios, relatos
de experiências de campo e de ensino, resenhas e trabalhos em audiovisual.
Solicitamos
ampla divulgação da chamada,
Um
abraço,
2019
(1): “Pesca artesanal: Práticas Sociais, Território e Conflitos”
- Prazo para submissões: 01 de fevereiro de 2019.
Organizadoras/res do dossiê
temático:
Francisca de S. Miller (UFRN,
Brasil)
Ellen Fensterseifer
Woortmann ( UNB, Brasil)
Letícia D’Ambrosio
Camarero (UDELAR, Uruguai)
José Manuel Sobral (UL,
Portugal)
José Colaço Dias
Neto (UFF, Brasil)
Grupos sociais que vivem do extrativismo e da
agricultura, entre outras atividades – tais como pescadores artesanais e
ribeirinhos em geral – são habitantes de regiões costeiras e historicamente têm
sido impactados por diversos fenômenos em nível regional e global. A expansão
metropolitana, os desastres ambientais de grandes proporções, o turismo em
pequena e larga escala, as formas de controle oficial em áreas de interesse
ecológico, são alguns processos que vem reconfigurando o uso e a ocupação de
territórios costeiros e ribeirinhos no Brasil e na América do Sul. Seus efeitos
recaem sobre um grande contingente de famílias ou de cidades inteiras – no que
diz respeito às economias locais, gestão pública e formas de participação
política – ou, com relação às suas dimensões mais abrangentes, em maiores
escalas, pois tratam-se de fenômenos globais ajustados às estruturas
contemporâneas de exploração de recursos naturais, seus modos de produção e
administração e repartição de lucros por parte de grandes agentes sociais e
mesmo por Estados. Reflexões sobre o manejo de ecossistemas, as formas de
organização política destes grupos, suas estruturas econômicas, bem como os
conflitos suscitados por diferentes processos e agentes sociais – sobretudo
agências estatais, organizações não governamentais e empresas. O dossiê tem
como objetivo contribuir para esse debate, a partir de experiências
etnográficas que tomam a pesca artesanal como atividade central e mobilizadora
de pessoas, famílias, grupos e processos sociais que ilustram os fenômenos
listados acima.
Os autores devem submeter seus textos, seguindo
normas do periódico, por meio do portal: http://periodicos.ufrn.br/vivencia até o
dia 01 de fevereiro de 2019. Para mais informações, enviar mensagem para o
e-mail: vivenciareant@yahoo.com.br indicando como
assunto da mensagem o tema do dossiê: “Pesca artesanal: Práticas Sociais,
Território e Conflitos”.
É indispensável que as/os autores que observem
as normas da Vivência [em: https://periodicos.ufrn.br/vivencia/about/submissions]
antes de submeterem as suas propostas.
Llamada a articulos para dossier temático: “Pesca
artesanal: Prácticas Sociales, Territorio y Conflictos” – 2019 (1)
Coordinadoras/es
Francisca de S. Miller (UFRN, Brasil)
Ellen Fensterseifer Woortmann
UNB, Brasil)
Letícia D’Ambrosio
Camarero (UDELAR, Uruguai)
José Manuel Sobral (UL, Portugal)
José Colaço Dias Neto (UFF, Brasil)
Los grupos sociales que viven
del extractivismo y de la agricultura, entre otras actividades -tales como
pescadores artesanales y ribereños en general- son habitantes de regiones costeras
e históricamente han sido impactados por diversos fenómenos a nivel regional y
global. La expansión metropolitana, los
desastres ambientales de grandes proporciones, el turismo en pequeña y gran
escala, las formas de control oficial en áreas de interés ecológico, son
algunos de los procesos que vienen reconfigurando el uso y la ocupación de
territorios costeros y ribereños en Brasil y en la región de América del Sur. Sus efectos recaen sobre un gran contingente de
familias o de ciudades enteras -en lo que se refiere a las economías locales,
gestión pública y formas de participación política – así como en relación a sus
dimensiones más amplias, en mayores escalas, pues se trata de fenómenos globales
ajustados a las estructuras contemporáneas de explotación de recursos
naturales, sus modos de producción y administración y reparto de beneficios por
parte de grandes agentes sociales e incluso por Estados. Este dossier aborda
reflexiones sobre el manejo de ecosistemas, las formas de organización política
de estos grupos, sus estructuras económicas, así como los conflictos suscitados
por diferentes procesos y agentes sociales, sobre todo agencias estatales,
organizaciones no gubernamentales y empresas. Esta publicación tiene como
objetivo contribuir a dicho debate, a partir de experiencias etnográficas que
tomen la pesca artesanal como actividad central siendo la misma movilizadora de
personas, familias, grupos y procesos sociales que ilustran los fenómenos
listados arriba.
Los autores deben
someter sus textos, siguiendo las normas del periódico, a través del
portal: http://periodicos.ufrn.br/vivencia hasta el 01 de febrero de 2019.
Por más información enviar un
mensaje a la dirección de vivenciareant@yahoo.com.br,
indicando en el asunto del correo electrónico: "Pesca a pequeña escala:
Prácticas Sociales, tierras y conflictos. Pedimos a los autores que antes de la
sumisión, observen las normas de la revista en: https://periodicos.ufrn.br/vivencia/about/submissions
Atenciosamente,
Cláudia Dantas
Assistente Editorial
Vivência: Revista de Antropologia
Cláudia Dantas
Assistente Editorial
Vivência: Revista de Antropologia
31ª RBA - Reunião Brasileira de Antropologia
GT 20. (www.31rba.abant.org.br). Antropologia dos
Povos e Populações Costeiras: Práticas Sociais, Territórios e Conflitos”. (9
a 12 de dezembro de 2018).
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Coordenação: José Colaço Dias
Neto (UFF) & Francisca de Souza Miller (UFRN)
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Os grupos sociais que
vivem do extrativismo e da agricultura, entre outras atividades – tais como
pescadores artesanais e ribeirinhos em geral – são habitantes de regiões
costeiras e historicamente têm sido impactados por diversos fenômenos. A
expansão metropolitana, os desastres ambientais de grandes proporções, o
turismo em pequena e larga escala, as formas de controle oficial em áreas de
interesse ecológico, são alguns processos que vem reconfigurando o uso e a
ocupação de territórios costeiros e ribeirinhos no Brasil. Seus efeitos recaem
sobre um grande contingente de famílias ou de cidades inteiras – no que diz
respeito às economias locais, gestão pública e formas de participação política
– ou, com relação às suas dimensões mais abrangentes, em maiores escalas, pois
tratam-se de fenômenos globais ajustados às estruturas contemporâneas de
exploração de recursos naturais, seus modos de produção e administração e repartição
de lucros por parte de grandes agentes sociais e mesmo por Estados. Reflexões
sobre o manejo de ecossistemas, as formas de organização política destas
populações, suas estruturas econômicas, bem como os conflitos suscitados por
diferentes processos e agentes sociais – sobretudo agências estatais,
organizações não governamentais e empresas – são alguns dos aspectos que serão
discutidos nesta atividade.
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